Sou catequista desde 2000 ,minha história começou quando minha filha aos 7 anos questionou que não

21 de outubro de 2015

Família deve ser o lugar onde a gente aprende a amar.


A família é o privilegiado lugar escolhido por Deus, para aí derramar a sua benção. Família é lugar de acolher essa benção e multiplicá-la. É o lugar onde Deus se revela; é lugar onde se revela Deus. Nela o ser humano aprende a crescer segundo o projeto de Deus. Família deve ser o lugar onde a gente aprende a amar, pois Deus criou o homem à sua imagem e semelhança: chamando-o a existência por amor, chamou-o ao mesmo tempo ao amor. (Livro Famílias Restauradas – Pe. Léo – SCJ)

Deus é amor e vive em si mesmo um mistério de comunhão pessoal de amor. Criando-a sua imagem e conservando-a continuamente no ser, Deus inscreve na humanidade do homem e da mulher a vocação, e, assim a capacidade e a responsabilidade do amor e da comunhão. O amor é, portanto, a fundamental e originária vocação do ser humano. (Exortação Apostólica Familiaris Consortio – Papa João Paulo II)

A família humana é ícone da Trindade tanto pelo amor interpessoal, como pela fecundidade do amor. (Reflexão do Papa Bento XVI, Festa da Sagrada Família de 2009)


“Deus quis revelar-se nascendo numa família humana, e portanto a família humana tornou-se ícone de Deus! – salientou o Papa. Deus é Trindade, é comunhão de amor, e a família é a sua primeira e imediata expressão. O homem e a mulher, criados à imagem de Deus, no matrimônio tornam-se numa única carne, isto é uma comunhão de amor que gera nova vida. 

O Santo Padre falou também da importância da educação cristã, começando por salientar que a família cristã está consciente de que os filhos são dom e projeto de Deus. Portanto não os pode considerar com uma posse própria, mas servindo neles o desenho de amor do Pai é chamada a educá-los á liberdade maior que é precisamente aquela de dizer “sim” a Deus para fazer a sua vontade.

Deste “sim” a Virgem Maria é o exemplo perfeito. A ela confiamos todas as famílias, rezando em particular pela sua preciosa missão educativa, disse o Papa.

“Deus, vindo ao mundo no seio de uma família manifesta que esta instituição é caminho seguro para o encontrar e conhecer, assim como um apelo permanente a trabalhar pela unidade de todos à volta do amor. Daí que um dos maiores serviços que nós cristãos podemos prestar aos nossos semelhantes – salientou o Papa - é oferecer-lhes o nosso testemunho sereno e firme da família fundada no matrimônio entre um homem e uma mulher, salvaguardando-a e promovendo-a pois ela é de suma importância para o presente e o futuro da humanidade. Efetivamente a família é melhor escola onde se aprende a viver aqueles valores que dignificam a pessoa e fazem grandes os povos. Peço a Deus – disse depois o Santo Padre – que nos vossos lares se respire sempre o amor de total entrega e fidelidade que Jesus trouxe ao mundo com o seu nascimento, alimentando-o e fortalecendo-o com a oração diária, a pratica constante das virtudes, a compreensão recíproca e o mutuo respeito.

O mundo de hoje prega que a família é uma instituição falida, em extinção, que não serve para os moldes da vida moderna. E para nos convencer disto, a cada dia quer nos tornar mais individualistas, nos levando a pensar cada vez mais em nós mesmos, no meu prazer, na minha carreira profissional, no meu bem estar e a esquecer das pessoas, inclusive aquelas que estão mais próximas de nós, nossos familiares. Nos fazem pensar que podemos viver isolados e desta forma seremos felizes. Isto é uma grande mentira.
A família foi instituída por Deus, (como podemos ver em Gen 1, 27-28) e encontraremos a verdadeira felicidade, a partir do momento que nos tornarmos aquilo que realmente somos, imagem e semelhança de Deus, que é amor e nos criou para o amor e é na família que Ele nos molda a sua imagem e semelhança. É através do amor concreto, vivenciado de forma íntima por nossos pais que fomos concebidos e é a vivencia continua deste amor entre eles que nos levará a experimentar e vivenciar este amor, que é a nossa essência e assim a vivência deste amor de forma íntima e profunda com o nosso cônjuge, nos levará a conceber os nossos filhos e a continuidade desta vivência, nos levará a formar os nossos filhos segundo o amor.
Por isso devemos responder a este apelo de Deus, feito através do Papa João Paulo II – Família torna-te aquilo que és. Comunidade de vida e de amor – vivenciando o amor de forma concreta, em particular nas pequenas coisas, a esposa que cuida de seu marido, prepara para ele o jantar com todo amor, que mantém a ordem da casa, de forma que seja um descanso para ele, quando chegar do trabalho, em contrapartida o esposo, que cuida da esposa, que é atencioso com ela, que lava uma louça do jantar, para que os dois depois possam ficar juntos com os filhos, conversarem, brincarem viver a família. Estes são pequenos exemplos, para te levar a refletir, o que hoje posso fazer para que o meu cônjuge se sinta amado e experimente o amor, o cuidado de Deus, através do meu gesto de amor para com ele e assim também para com nossos filhos.
O amor é simples, porém é preciso fazer uma escolha por amar, por fazer o outro feliz.
Abaixo segue uma breve história para nos ajudar a entender um pouco sobre o que é preciso para percorrermos esse caminho.
Uma jovem casada a um ano, estava passando grandes dificuldades com seu esposo, em nada entravam em acordo sempre discutiam e já estavam prontos para se separar. Quando estava decidida por sair de casa, esta jovem conheceu um casal que fazia 50 anos de casado e quando se aproximou deles percebeu que eram muito felizes. 
Quando teve uma oportunidade se aproximou da senhora, contou para ela sua história de recém-casada e perguntou para ela o segredo de tanta felicidade depois de tanto tempo juntos a senhora, respondeu: todos os dias de manhã o meu esposo vai a padaria e traz um delicioso pão, pois ele sabe que eu gosto muito, porém todos os dias eu dou para ele a ponta do pão que é a parte que eu mais gosto, pois o meu desejo é fazer o meu esposo feliz. 
Ainda não convencida, em outra oportunidade ela fez a mesma pergunta para o senhor, qual era para ele o segredo de tanta felicidade, depois de tanto tempo juntos e ele respondeu: todos os dias de manhã minha esposa no café me dá a ponta do pão para comer. E a jovem inquieta, perguntou: mas que segredo tem nisto. O segredo é que eu não gosto da ponta do pão, mas mesmo assim eu como somente para fazê-la feliz.

25 de setembro de 2015

FAMÍLIA, LUGAR DE PERDÃO...


Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas.
Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente.
É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença.
Papa Francisco.

Senhor Jesus abençoe todas  as Famílias de vocês!!!

18 de setembro de 2015

Assembléia Arquidiocesana - Niterói - RJ

"A catequese de iniciação, sendo orgânica e sistemática, não se reduz ao meramente circunstancial ou ocasional; sendo formação para a vida cristã, supera — incluindo-o — o mero ensino; e sendo essencial, visa àquilo que é 'comum' para o cristão, sem entrar em questões disputadas, nem transformar-se em pesquisa teológica. Enfim, sendo iniciação, incorpora na comunidade que vive, celebra e testemunha a fé".
Diretório Geral para a Catequese, 68.

1. Objetivos

* Traçar um grande diagnóstico da realidade da Iniciação à Vida Cristã nas paróquias e comunidades da Arquidiocese de Niterói;
Incentivar as comunidades paroquiais a fazerem uma reflexão suas práticas em relação ao processo de iniciação;
 * Fortalecer os diversos segmentos da iniciação existentes na paróquia em torno de uma pastoral de conjunto;
* Divulgar o Diretório para a Iniciação à Vida Cristã e sua devida aplicação nas paróquias;
À luz das diretrizes da Igreja, avaliar as luzes e trevas neste caminho;
* Elaborar ações que façam avançar a catequese de iniciação na arquidiocese.


2. Metodologia

Este planejamento da ação pastoral da Iniciação Cristã envolve 4 passos consecutivos baseados na tradicional metodologia da Igreja: ver, julgar, agir e celebrar. Os passos estão descritos a seguir.

1º passo: PREPARAÇÃO

Inicialmente, a Comissão Arquidiocesana fará o planejamento inicial das assembleias e preparará os subsídios que orientarão as atividades nas paróquias. Trata-se de um importante momento de estudo, reflexão e discussão das diretrizes da Igreja sobre a Iniciação à Vida Cristã .

2º passo: LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ NA ARQUIDIOCESE (VER) E REFLEXÃO A PARTIR DO DIRETÓRIO ARQUIDIOCESANO DA INICIAÇÃO CRISTÃ (JULGAR)

Como as paróquias possuem diferentes realidades, as formas que toma a iniciação cristã nas comunidades são igualmente diversas. Para que tenhamos um diagnóstico desta realidade, antes da Assembleia Arquidiocesana prevê-se a realização de Assembleias Paroquiais da Iniciação Cristã, que terão como finalidade lançar um olhar profundo e atento sobre a realidade da iniciação na paróquia, encontrando os avanços já construídos e identificando os pontos em que ainda precisamos avançar. As Assembleias Paroquiais da Iniciação Cristã se constituirão em um frutuoso espaço de encontro dos catequistas com o seu pároco, para juntos, (re)pensarem e (re)construírem a catequese de iniciação nas suas realidade.  O quadro a seguir traz a estrutura de organização de uma Assembleia Paroquial da Iniciação Cristã.

4º passo: PREPARAÇÃO DA ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

Essa fase contempla o processamento dos questionários preenchidos e na preparação das bases para a Assembleia Arquidiocesana de Iniciação à Vidã Cristã.

5º passo: ASSEMBLEIA ARQUIDIOCESANA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ (AGIR)

A realização da Assembleia Arquidiocesana de Iniciação à Vida Cristã está programada para o dia 17 de outubro de 2015. A ser realizado no colégio salesiano -piratininga
rua  Dr. Cornélio de Melo Junior - 117 este e o endereço  e local da assembleia arquidiocesana da iniciação a vida cristã;
serão discutidos os rumos da Iniciação Cristã na arquidiocese para o próximo triênio (2016-2019).

6º passo: DEPOIS DA ASSEMBLEIA
No fim da assembleia arquidiocesana, cada grupo, através de seu relator, deverá apresentar os resultados das discussões que serão organizados pela Comissão Arquidiocesana, que os conformará em torno de um Plano Pastoral para a Iniciação à Vida Cristã (2016-2019).



3. Cronograma

13/04/2015 - Data limite para envio do material de orientação para a realização das assembleias paroquiais

Maio e junho - Organização e realização das assembleias paroquiais

15/07/2015 - Data limite para retorno dos resultados

Julho e agosto - Análise dos textos e questionários pela CAIVIC

Agosto e setembro - Preparação da Assembleia Arquidiocesana

17/10/2015 - Realização da Assembleia Arquidiocesana de Iniciação à Vida Cristã

Outubro e novembro de 2015 - Organização e elaboração do texto do Plano de Pastoral da Iniciação à Vida Cristã (2016-2019)

Dezembro de 2015 - Publicação do Plano de Pastoral

Janeiro e fevereiro de 2016 - Divulgação nas paróquias



4. Materiais necessários

Texto base para serem completados nas assembleias paroquiais;

Questionário sobre a situação da Iniciação nas paróquias;

Cartas aos párocos;

Cartilha de orientação sobre a realização da Assembleia Paroquial, contemplando roteiro e orações;

Fichas de inscrição para a Assembleia Arquidiocesana de Iniciação à Vida Cristã.

15 de setembro de 2015

Conhecendo um pouco BÍBLIA ...estamos no mês dela!



Gostaria de mostrar algumas diferenças da Bíblia em suas várias versões: Católica, protestante, Ortodoxa e Hebraica.

A palavra Bíblia, vem do grego biblíon, nome dado aos livros feitos de papiro. O termo surgiu por causa da cidade fenícia de Biblos, de onde os gregos importavam papiro para fazer seus registros. Foi São Gerônimo que criou a expressão hagia bíblia "Biblioteca divina", em latim.

A Bíblia católica tem 73 livros e a Bíblia protestante tem 66 livros e alguns capítulos a menos de Ester e Daniel. Temos também a Bíblia ortodoxa, com 80 livros.

Os livros presentes na Bíblia católica que não aparecem na protestante são:
- Tobias
- Judite
- Sabedoria
- Eclesiástico
- Baruc
- 1 Macabeus
- 2 Macabeus.

Além desses 7 livros temos ainda a ausência desses textos nas Bíblias Protestantes:
- Ester 10,4-16,24
- Daniel 3,24-90; 13-14.

A diferença se encontra no Antigo Testamento, enquanto que para o Novo Testamento, todas as duas bíblias têm os mesmos livros, ou seja, 27.
Na Bíblia protestante faltam 7 livros. A origem desta diferença começou no século XVI, quando o padre alemão Martinho Lutero rompeu com a Igreja Católica, dando início ao movimento conhecido como Reforma Protestante. Lutero achava, por exemplo, que a interpretação da Bíblia poderia ser feita por qualquer pessoa, sem a intermediação da Igreja. Para marcar ainda mais a diferença entre os protestantes e a Igreja Católica, Lutero decidiu rever a Bíblia.
A versão Católica do antigo testamento sempre se baseou na Septuaginta, uma tradução da Bíblia judaica para o grego, muito popular na época de Jesus. Nesse processo de tradução, alguns textos foram acrescentados: entraram sete livros novos (Macabeus 1 e 2, Judith, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico e Baruch) e trechos extras de dois livros já existentes (Daniel e Ester). Lutero optou por seguir uma versão do Antigo Testamento que era baseada em manuscritos em hebraico, que não continham os sete livros citados acima.

Entre os cristãos, além das bíblias católica e protestante, há uma terceira bíblia pouco conhecida, aquela comum entre as igrejas ortodoxas grega e russa. Essa bíblia contém até 53 livros para o Antigo Testamento, isto é, 7 a mais do que a bíblia católica:
- 1 Esdras
- Salmo 151
- Oração de Manassés
- Salmos de Salomão
- Carta de Jeremias (Texto presente em - Baruc, na Bíblia católica)
- Susana (Capítulo 13 de Daniel católico)
- Bel e o Dragão (Capítulo 14 de Daniel católico)

Somando esses 53 livros aos 27 do Novo Testamento, a soma total é de 80 livros.

Para ficar mais claro as diferenças entre uma e outra, observe o quando abaixo, a ordem dos livros, todavia, não é como nas edições das respectivas bíblicas:

Bíblias cristãs
Bíblia Hebraica
24 livros
Bíblia ortodoxa
80 livros
Bíblia Católica
73 livros
Bíblia Protestante
66 livros

Em relação aos números estatísticos que tanta gente tem curiosidade em saber: quantos versículos, capítulos, letras, etc., contém a Bíblia; estamos diante de uma questão complicada. Primeiro de tudo, quanto ao conteúdo, os capítulos e versículos não têm nenhuma importância, visto também que não fazem parte do texto original. De fato, foram acrescentados nos textos somente em época muito tardia. Nenhum livro da Bíblia foi escrito com capítulos numerados. Em 1205, Stephen Langton, arcebispo de Cantuária, introduziu a divisão em capítulos e os versículos foram acrescentados somente em 1551 por Robert Stephanus.

Todos os dois, para fazer essa divisão, usaram a tradução latina da Bíblia, a Vulgata. Além disso, existe algumas diferenças entre as edições, sobretudo em relação aos versículos. E depois, a outra questão sobre as letras, é de verdade impossível responder. Cada edição é fruto de um tradutor que usou palavras diferentes para traduzir uma palavra original, em grego ou hebraico. Por exemplo, um tradutor, em 1Coríntios 13, pode ter usado “caridade” e outro “amor” e isso influencia a conta final de letras e também de palavras. Poderíamos tratar diretamente os textos em grego e hebraico. Mas também nesse caso não é fácil, pois existem diversas variantes, visto que não temos mais em mãos os textos originais dos autores. E também nesse caso, dependendo da escolha da variante, o resultado final muda. Portanto, se você quer saber estatísticas exatas da Bíblia, precisa definir uma edição. E quando vê uma estatística na WEB, nunca acredite fielmente como "Estatística da Bíblia", mas eventualmente de uma determinada edição. E se não diz que edição é, não é uma estatística séria.

Quanto à linguagem original da Bíblia temos que os textos do Antigo Testamento foram escritos em aramaico (antiga língua usada em partes do Oriente Médio) e em hebraico (idioma ainda hoje usado em Israel). Os textos do Novo testamento foram feitos em grego, em Copta (idioma que vem do egípcio antigo) e também em aramaico.

Para nos ajudar nos estudos da Bíblia temos a exegese e a hermenêutica. A palavra “exegese” é um termo grego para explicar o trabalho que fazem os estudiosos na análise de um texto bíblico. Significa “tirar de dentro” tudo o que o texto diz. A palavra “hermenêutica” também é uma palavra de origem grega e significa o trabalho de encontrar a mensagem que está escondida por trás das palavras e aplicá-la ao hoje.

Fontes:


abiblia.org
Consultoria: Homero Santiago, Professor de história e filosofia modera; Itamar Neves Souza, mestre em ciências da religião pela UMESP, Professor Carlos de Melo Magalhães, diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo; Raphael Rodrigues da Silva, Professor de teologia da PUC-SP

14 de setembro de 2015

Incentive as crianças a ler a BÍBLIA...


Incentivar as crianças a gostarem da Palavra de Deus é um valioso investimento.

As crianças são de grande importância para o Reino de Deus. É prazer de Deus, por intermédio do Seu Filho Jesus Cristo, alcançar o coração delas. Conduzi-las a ter um encontro pessoal com Jesus é um grande desafio, mas também a mais doce esperança de um mundo melhor. Não foi por acaso que Jesus ordenou que deixassem as crianças irem a Ele. Ao proferir essas palavras, diz a Escritura que Ele estendeu as mãos sobre as crianças e as abençoou.

O ensino bíblico para crianças deve ser valorizado por todos que fazem parte da vida delas. Este, sim, é um valioso investimento! Não vai existir fase mais adequada – para que sejam construídos e reconstruídos os pilares para uma vida saudável e comprometida com o mundo que a infância.

A figura da criança é apresentada, na Bíblia, desde muito cedo. Moisés e João Batista são exemplos de apóstolos que eram comprometidos com o mundo espiritual desde que eram crianças. Moisés recebeu um chamado, João Batista foi batizado no Espírito enquanto sua mãe, Isabel, recebia a visita de Maria.

A Palavra de Deus nos ensina por onde e como conduzir os filhos a este encontro com Deus, preservando a criança dos valores passageiros, impostos por ensinamentos que vêm de outras palavras. Como a palavra proferida pelas novelas, pelos excessos de desenhos animados, pelos colegas da escola e, também, pelo livre acesso a certos conteúdos da internet. É preciso deixar claro que a Palavra à qual me refiro está na Sagrada Escritura. Portanto, os filhos deverão ter a oportunidade de conhecê-la com a decisão da família de ser ou não ser uma família cristã. E a partir disso promover ações possíveis em que seus filhos consigam se aproximar da leitura bíblica.

Será primeiramente pelo testemunho dos pais que os filhos vão se deixar seduzir pela Palavra do Senhor. É comum ver pais ensinarem aos filhos quem é o Papai do Céu e a pedirem a Sua bênção, contudo, o tempo passa e este ensinamento não evolui. É uma fé tipicamente folclórica. A criança não frequenta a igreja, nunca viu os pais lendo a Palavra, não experimenta fazer caridade desde a mais tenra idade, não cresce habituada a reconhecer os seus pecados (mesmo tão mínimos) e cresce longe do costume de orar pelas pessoas que estão ao seu redor, em sua cidade e no mundo.

Incentivar um filho a gostar de ler e viver a Palavra de Deus é, antes de tudo, habituá-lo ao ambiente que tenha sinais de Deus. A criança é muito inteligente para perceber quando a família fala e não vive. Principalmente, aquelas que dizem crer em Deus, mas não testemunham esta crença com atos concretos de fé.

Seria muito bom que, antes de dormir, as crianças ouvissem histórias bíblicas ou assistissem a DVDs sobre os milagres e o amor de Jesus. É importante escolher um lugar da casa em que seja possível colocar algo que sinalize que, naquele ambiente, os seus proprietários são cristãos. As visitas, os vizinhos e os familiares precisam saber e respeitar essa decisão. É fundamental também educar os filhos dentro dos ensinamentos do Evangelho, mostrando-lhes sempre, com as leituras, como Deus gostaria que eles crescessem em graça e sabedoria.

Mesmo tendo a religião e a espiritualidade como base familiar, é necessário cautela, prudência, informação e inteligência para que nada saia diferente do que se espera. Várias são as passagens bíblicas que confirmam este querer de Deus com relação aos nossos filhos. Deuteronômio 6:4-9;
Marcos 10:13-16;
Josué 4:1-9
são passagens bíblicas que causam nas crianças a curiosidade sobre o mundo espiritual.

Como incentivar as crianças a gostar da Palavra de Deus?

Sendo pais que se lembrem do jeito de ser de Jesus! Caso contrário, os filhos terão aversão não só à Palavra como também a tudo que lembre o Divino. Em seguida, colocando em prática o que aqui foi proposto.

Os catequistas também precisam fazer uso de metodologias mais inovadoras e tecnológicas para esses ensinamentos ministrados nas paróquias. O sacerdote, por sua vez, ao perceber a presença de crianças nas Celebrações Eucarísticas, deverá referir-se a elas de forma especial, distante de uma linguagem complexa. Dentro desse contexto é muito bom ressaltar que nossa espiritualidade nos aproxima de Deus, com isso, contagiamos as pessoas que estão ao nosso redor sendo amáveis, dóceis e responsáveis com nossa família e com o mundo no qual estamos inseridos, usando uma linguagem decente e respeitosa. E demonstrando que queremos ser filhos de Deus amáveis e amados. Este será sempre um bom começo pra que os nossos rebentos possam entender a Palavra de Deus e gostar dela.

Texto retirado da canção nova.

11 de maio de 2015

Encontro da catequese
Tema : O semeador
Palavra de Deus: Mc 4, 3-20

O semeador trabalhar a nos mesmo ,tentar levá los a entender que nosso coração precisa ser bom para que possamos ter Jesus conosco e dar bons frutos com atitudes e direcionar para também trabalhar o nosso "lar" usando um vasinho e depois dar  como lembrança do dia das mães
Vou precisar de :
placas escritas
Amor - terra preta  ,
 Carinho -barro ,
Respeito - outra terra,
Pedras -dificuldades ,
potes - casa ,
enfeites - dialogo  ,
tinta dedicação e ainda placas com  versículos 15 ao 20

 Turminha da pré catequese
 Turminha da primeira comunhão


Turminha do prezinho sábado

11 de março de 2015

O pastor misericordioso


Objetivos
* ilustrar a mensagem transmitida na parabola da ovelha perdida.

*Refletir sobre a vida,o pecado e o arrependimento para uma reconciliação

Material
*retalhos de tecido
*Agulha,linha
*Tesoura
*Grãos de arroz

Como brincar

* para cada grupo de cinco pessoas,faça cinco saquinhos de tecido na medida de 5x5 e encha com graos de arroz.Um deles deve ser confeccionados no tecido marrom em forma de coração, representado o pastor mmisericordioso,e os demais de tecidos branco como se fossem ovelhas.E brincar como cinco Maria a criança forma uma casinha com uma das mãos e com a outra joga o pastor para cima e tenta pegar as ovelhas e colocar na casinha..

O Senhor e meu pastor e nada me faltará. Sl 23 (22)1


DINAMICA SALVEM AS FAMÍLIAS



OBJETIVO
·         Motivar o grupo para análise e reflexão de conflitos relacionados à vida familiar;
·         Incentivar a interação entre os catequizando para solução pacífica de conflitos;
·         Valorizar as virtudes;
·         Lembrar os textos bíblicos de Lucas 2,41-52.

MATERIAIS
·         Papel color set;
·         Folhas de sulfite;
·         Pincel atômico;
·         Tesoura;
·         Cola;
·         Barbante
OBSERVAÇÃO: ao realizar uma oficina sobre o livro Brincando na catequese, na Livraria Paulinas de Porto Alegre, um grupo de catequistas apresentou esta atividade com o tema família, inspirada no personagem infantil Chapolim Colorado, que agora partilho com vocês.

COMO BRINCAR
·         Divida os catequizando em dois grupos: A e B. Cada um do grupo A escolhe uma virtude (amizade, amor, compreensão, respeito) para representar. Em um retalho de papel color set, desenha um coração grande e escreve o nome da virtude nele, que deve ser pendurado no pescoço com a utilização de um barbante. O grupo B forma a família problema. Cada um recebe uma folha de sulfite, que também deverá ser pendurada no pescoço com o auxílio de um barbante, escolhe um problema familiar para representar e escreve-o na folha. Um participante do grupo A inicia o jogo relatando um problema familiar, por exemplo: “Falta diálogo em minha família, quem poderá me ajudar?”. A família das virtudes entra em ação: os integrantes se reúnem, refletem sobre o problema e elegem a melhor delas para solucionar a falta de diálogo. A virtude eleita se apresenta, expões os motivos pelos quais ocorre a falta de diálogo e abraça o catequizando que apresentou o problema. A atividade finaliza com um grande abraço entre todos os catequizando; Pode-se cantar o refrão da música “Oração pela família” (Pe. Zezinho – CD Alpendres, varandas e lareiras – 12357-9.)

Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles que são chamados segundo o seu desígnio.

(Rm 8,28)

Dinamica Sopro da unidade


OBJETIVO
·         Mostrar a importância e a força da Eucaristia. Esta atividade pode ser aplicada nos encontros de preparação para a primeira eucaristia. A missa é uma grande festa que une os cristãos pela eucaristia, além de ser o alimento que fortalece a caminhada crista. Nela encontramos força para enfrentar e superar os problemas.

MATERIAIS
·         Chapeuzinhos de aniversario;
·         Barbante;
·         Folhas de sulfite;
·         Furador;
·         Retalhos de cartolina nas cores amarelas e brancas.

COMO BRINCAR
·         Reproduza os bonecos (conforme modelo a baixo), com papel de dobradura com número de catequizandos, e identifique-os com o nome de cada um. Divida-os em dois grupos. Faça dois varais de barbante. Perfure os bonecos e transpasse-os no barbante. Com os retalhos de cartolina, confeccione dois cálices e duas hóstias (conforme modelo), simbolizando a eucaristia, e fixe os símbolos no final de cada varal. Todos recebem um chapeuzinho de aniversário. Se for possível, divida-os de acordo com as cores do chapeuzinho. Cada grupo se dirige a um varal. A atividade consiste em unir todos os bonecos pelo sopro, conduzindo-os até o final do varal. Cada participante deve soprar um de cada vez. A força do sopro 0do grupo moverá os bonecos até a eucaristia.
·         SUGESTÃO: celebrar a festa da vida com orações, cantos e partilha do pão e suco de uva.

Vede que um grande presente de amor o Pai nos deu:
  Sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!
            Se o mundo não conhece, é porque não conheceu o Pai. 
                                                   (1 Jo 3,1)







O DOUTOR BONS MODOS


Cenário:
O consultório do Doutor ou algo similar.tipo uma cadeira e uma mesinha como se fosse UPA

Personagens:
Tião – um menino- Agressivo, grita, bate nas crianças e irmão.
Dr. Bons modos (Engraçado – com alguma característica de palhaço-Estetoscópio no pescoço, roupa branca)
Enfermeira – Dona Educação – Usa muito as boas maneiras – Palavras como: Obrigada, por favor, com licença.
Leninha Pegacoisas – Pega coisas dos outros (roubo)
Maria  Teimosa – Insociável e desobediente e teimosa
Carlinhos Mexemtudo

Inicia.

Enfermeira (ao telefone):
Alô? Bom dia. Sim, é do consultório do Dr. Bonsmodos.
Não senhora.
Ele só atende crianças
Que não tem educação
E resolve seus problemas
Sem fazer operação...
Doutor (entra) – Bom dia, Dona Educação. Como estão as coisas hoje?
Enfermeira – Bom dia, doutor Bonsmodos. Pelo jeito as crianças estão piorando. Muitas mães e professoras têm chamado durante toda a manhã.
Doutor – Isso é grave. E quais são os sintomas?
Enfermeira – Falta de educação , grosserias e outras coisas... Alguns parecem mesmo incuráveis.
Doutor – Bem, bem, deve ser alguma epidemia. Falta de educação é contagiosa.
Enfermeira – São sim Dr. O Sr. Já reparou que se um menino tem maus hábitos, logo os seus amigos também aprendem?
Doutor – É verdade. Verei o que posso fazer. ( Entra Tião, empurrando alguém -o irmão).
                Bem, aí está o nosso primeiro caso. O tipo de garoto que gosta de bater nos
                Colegas e irmãos.. Bom dia, jovem!
Tião (gritando)- O senhor é que é o velho Dr. Bons modos, é?
Doutor  –  Sim,  sou. Mas não precisa gritar. Qual é o seu nome e qual a sua dificuldade?
Tião – O meu nome é Tião
            E dizem que eu não tenho educação
            E bato nos meus amigos e também no meu irmão.
Doutor – Hum! O caso é muito grave. Dona Educação quer ter a bondade de ajuda-lo a sentar-se enquanto eu vou buscar os instrumentos? (sai)
Enfermeira – Pois não, Dr. Deixe-me ajuda-lo Tião. Por favor sente-se aqui.
Tião – Não preciso de ajuda de ninguém. (Joga-se na mesa)
Enfermeira – Eu estava apenas querendo ser Educada.
Doutor (entra com uma colher e uma fita métrica) Agora vamos ver. Abra a boca jovem e diga: ah!
Tião (gritando) – aaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
Doutor – Um pouco áspera...
Enfermeira – E muito alta...
Doutor – É isso o que a falta  maneiras faz com à garganta. Eu tenho a impresão que se nós pincelarmos a sua garganta com Azul fale baixo  de Mitileno...
Enfermeira – Eu vou busca-lo Dr. (Sai)
Doutor – Se você soubesse, meu filho, como é feio bater nos amigos e no irmão e falar sempre gritando...
Tião – É muito feio é?
Doutor – Se é... Você nem pode calcular...
Enfermeira  (entra) – Aqui está o remédio Dr.
Doutor – Muito obrigado, Dona Educação. Tião, eu acho que depois disto você vai melhorar bastante. Agora, abra a boca. Assim... Não tenha medo que não vai doer. (pincela) E então? Doeu?
Tião Não, nem um pouco.

Doutor – Muito bem, muito bem – Agora, deixe-me ver o seu braço direito (examina o braço) Um bom braço...(Tião faz cara alegre) pena que...(Tião fecha o rosto, demonstrando preocupação)
Tião – O que o Sr. Acha desse músculo, heim Doutor?
Doutor – Ótimo Tião, mas é uma vergonha gastar um músculo tão bom batendo nos amigos e no seu irmão. Qualquer dia você vai precisar dele para brincar, jogar futebol e quando crescer para trabalhar...
Tião – É verdade, eu nunca pensei nisso...
Doutor – Bem eu acredito que com essas pílulas de “sossego”, você ficará curado. Agora sente-se ali e fique quieto um pouquinho.(ele senta – entram Maria e Leninha  brigando. Carlinhos também entra e vai mexendo em tudo).
Leninha –(pega a boneca de Maria): Eu quero esta boneca, é minha!
Maria – Devolva a minha boneca , não é tua. Você tem mania de pegar coisas dos outros (gritando)
Enfermeira – Silêncio crianças! Não mexa nas coisas do Dr.  Bons modos, menino! Sente-se ali e fique quietinho  que ele já vai atender você.
Maria – Chíii! Lá está o Tião. Pelo jeito ele deve estar doente. Nunca vi o Tião  tão quieto assim.
Tião – Mas eu não estou doente. Estou aqui me sentindo muito bem.
Doutor – Ótimo, Ótimo, o remédio já está fazendo efeito. Agora crianças, vamos ver o que posso fazer por vocês. Você primeiro. Como é que você se chama?
Leninha – O meu nome é Leninha.
                 Dizem que não tenho educação
                 Gosto de pegar coisas
                 Não  me controlo não!
Doutor – Hum...  Sim, Sim...
Enfermeira – É uma pena! Ela poderia ser uma menina tão bonita e educadinha!
Helena – Eu não quero ser educadinha. Quero ser como sou!
Doutor – Mas minha querida, pegar coisas dos outros é um péssimo costume. Sente-se aqui na mesa e vamos ver o que se pode fazer. (Pega o livro e consulta) Hum... sim, eu acho que é isso...
Enfermeira – O sr. Acha que tem cura Doutor?
Doutor – Eu espero que sim. O meu livro de conselhos diz que nesses casos o único remédio é o Devolvetudojá.
Enfermeira – Háa sim, eu vou pegar. Quantas gotas Doutor?
Doutor – Uma gota quantas vezez forem necessárias ao dia. Enquanto ela continuar pegando coisas dos outros terá que tomar o devolvetudojá.(A enfermeira pinga na boca de leninha).
Leninha – Aiii... Que amargo!
Enfermeira – Agora  devolva essa boneca que você pegou da menina.(Helena  olha para a boneca e diz):
Helena – Que vergonha! Eu peguei mesmo essa boneca da Maria! Vou devolve-la sim.(Helena devolve a boneca para Maria).
Maria – Que alegria! A minha boneca. Você devolveu. Obrigada Leninha. (Dá-lhe um beijo).
Helena – Doutor, estou me sentindo tão bem!
Doutor - É sinal de que o remédio está fazendo efeito, Leninha.Sente-se ali, ao lado o Tião e vamos ver se o tratamento continua dando bom resultado. (ela senta). O próximo...
Maria  - Eu sou a próxima
              O meu nome é Maria Teimosa.
              Quando é hora de estudar
              Eu sou mesmo um perigo
              E por não me comportar
              Fico sempre de castigo.
Enfermeira – É doutor, aqui no prontuário está escrito que ela é muito teimosa,  que desobedece a professora, fazendo tudo o que quer. Não quer entrar na sala de aula, não brinca com ninguém, e não faz amizades e nem cumprimenta as pessoas.
Maria – Sim, e estou muito zangada (brava).
Doutor – Verdade? E porque está zangada?
Maria – Fico sempre de castigo (reclamando)
Doutor – Bem, Maria, eu acho que na escola devemos ter muito bons modos.
                Vamos tentar ajuda-la. Às vezes os piores casos são mais fáceis de se resolver.
                Vamos coloca-la na “ balança dos bons modos”, a minha última invenção para
                medir maneiras...
Enfermeira – Está bem, por favor Maria, venha cá um instantinho.
Maria – O que é isso, hem?
Enfermeira – É a  “balança dos bons modos”.
                      Agora fique quietinha aqui em cima e faça o que o Dr. Mandar.
Doutor – Respire fundo, Maria...
Maria – (respira) – Assim?
Doutor – Hum... Hum..
Maria – O que é que há? Eu pensei que pessasse bastante.
Doutor – Não nesta balança, meu bem. Ela só marca o peso das boas maneiras e nela você está pesando apenas 500 gramas. Bem menos de um quilo. Você está bem magrinha.
Maria – Tão pouco assim?
Doutor – Pois é precisamos dar um jeito
                Dona Educação, ainda temos aí aquelas pílulas de “Bom comportamento”?
Enfermeira – Temos sim Dr., vou busca-las. (sai).
Doutor -  Ouça um conselho, minha filha:
                A pior coisa desse mundo é uma criança sem modos e sem educação. Você não acha Maria?
Maria – Sim  Doutor!
Enfermeira (entra) – Aqui estão, Doutor, as pílulas de bom comportamento.
Doutor – Muito obrigado. Bem, agora estenda a sua mão, Maria, e,tome uma pílula.
Maria – Só uma? Me dá mais se não eu não tomo.
Doutor – Ah... Ah...Lembre-se de suas maneiras (ela toma) Agora sente-se ali com os outros. Ah! Ótimo, temos mais um paciente: Venha , entre... Vamos ver o que se pode fazer com esse menino. Qual é o seu nome?
Carlinhos – Carlinhos Mexentudo.
                   Eu gosto de mexer em tudo (Mexendo)
                   E não sei ficar parado
                   E quando se quebra coisas
                   Sou eu sempre o culpado.
Doutor – Pois é, Carlinhos, você também tem um péssimo costume, e que não fica nada bonito para um menino tão engraçadinho como você. Onde já se viu andar mexendo em tudo e quebrando coisas. Dona Educação, a senhora não acha que um pouco  daquela pomada “Não me toques”, faria o Carlinhos se comportar? (mexe em tudo e derruba coisas).
Enfermeira – Eu creio que sim doutor. Eu vou busca-la. (sai).
Carlinhos – Eu acho que é Por eu ser tão desastrado que os meus amigos não me convidam mais para ir brincar nas suas casas.
Doutor – Então, está vendo como é ruim a gente não ter bons modos?
Enfermeira – (entra) Pronto, Dr. Aqui está a pomada “Não me toques”.
Doutor – Bem, Carlinhos, dê-me a sua mão. (passa a pomada).
Carlinhos – Eu já posso ir embora?
Doutor – Ainda não. Sente-se ali com os outros que eu quero examina-los mais uma vez.
Tião – Mas doutor, por que nós vamos ser examinados outra vez? Eu não sinto mais vontade de bater em ninguém e nem de gritar...
Leninha – E eu não tenho mais vontade de pegar coisas dos outros.
Maria – E eu quero chegar em casa e dizer para a mamãe: Por gentileza, já posso almoçar?
Carlinhos – E eu, depois que fizer a lição, vou me sentar e ler um bom livro, sem amolar ninguém.
Enfermeira –  Oh! Doutor. O senhor fez um trabalho maravilhoso.
Doutor – Sim, Sim, parece. Isso porque no fundo todas as crianças são boazinhas. É, mas a falta de boas maneiras é uma coisa muito engraçada. A gente pensa que elas foram-se embora e de repente elas voltam.
Enfermeira – Mas Doutor, deve haver um modo de tornar as boas maneiras permanentes.
Doutor – Sim há. Mas isso tem que vir diretamente de um lugar que está aqui dentro (aponta o coração): O coração! Por isso é que eu quero ouvir os seus corações. Você primeiro Tião. (ausculta o braço do Tião)
Tião – Ei Doutor, o meu coração não é aí!
Doutor – Sim, eu sei, (coloca no lugar certo).
                Só queria saber se o seu coraçãozinho está no lugar certo . E o seu está. Isso é
                muito bom.
(Ausculta o Coração de Leninha): Também o seu está no lugar:
                               o de Maria – E o seu tem uma boa batida.
                               O de Carlinhos – Bom, bom. Todos os seus corações estão nos lugares
                               certos.
Tião – Mas Doutor, o que é que nossos corações tem que ver com isso?
Doutor – Tem muito, Tião. Se ele estiver no lugar certo, você sempre terá respeito e consideração pelos mais velhos e por todo mundo – e aí está o segredo das boas maneiras.

Leninha – Sim doutor, nós queremos ser bonzinhos, mas não sabemos de que maneira faze-lo
Doutor – Façam apenas o que o seu coração mandar e lembrem-se de uma coisa que é muito importante. Tratem os outros como gostariam de ser tratados por eles. E para não esquecer prestem atenção, na musiquinha que eu vou ensinar.

Musica.

9 de fevereiro de 2015

Dinamica do balão boa para trabalhar na campanha da fraternidade 2015


Esta dinamíca e para mostrar a criança que devemos estar a serviço do outro,com atitudes que agrade ao Senhor.

Quantidade de participantes. vários

material a ser usado. baloes coloridos ,balas e pirulitos
pedaços de papeis escritos com atitudes positivas.

coloque dentro de alguns baloes os papeis e escritos e outros com balas e entregue a cada criança um balão vazio peça que encha e de um nó ,de nome aos baloes de Jesus e o espaço que estamos igreja.cada criança terá o seu Jesus.agora vamos jogar para cima e não pode deixar o Jesus cair ,depois que você ver que as crianças não conseguem manter no alto ,avise que vai entrar o mal na igreja e tentar derrubar Jesus do seu coração proteja Jesus abrace Jesus ate estourar.quem tem o papel venha ate o coordenador e aguarde para ler seu papelzinho com a atitude (presentei com um pirulito)então o coordenador completa comentando a "atitude"que a criança acabou de falar ,segue ate chegar no final.os outros ganham bala,termine repetindo todas as palavras.

6 de fevereiro de 2015

Campanha da Fraternidade 2015 encendo para a vida

O vinho da festa
(Pagina 26 e 27 do livro da campanha da fraternidade)

Comentarista (Val): Numa Igreja vai ter uma grande festa. 

O organizador saiu há convidar.]

(Gilda): Oi convidado 1, convido você para a festa na igreja, quero que traga o seu melhor vinho.

Convidado 1: Eu vou levar o meu melhor vinho para a festa? Vou levar água que ninguém vai notar.
(OBS: Cada pessoa falar do seu jeito.o organizador assim vai a todos convidados,cumprimentando ,sendo muito solicito ,prestativo,animado.)

Organizador da festa (Gilda): Oi convidado 2 convido você para a festa na igreja, quero que traga o seu melhor vinho. se despede e segue para o outro como se estivesse caminhando.

Organizador da festa (Gilda): Oi convidado 3, convido você para a festa na aldeia, quero que traga o seu melhor vinho.

Organizador da festa (Gilda): Oi Maria, convido você para a festa na aldeia, quero que traga o seu melhor vinho.

Comentarista: Será que os convidados iram levar os seus melhores vinhos?No dia da festa ao abrir o barril, um dos convidados ficou surpreso.

Convidado 2 :  (Abrir o barril e fazer cara de espanto) ÔÔ! Cadê o vinho? Só tem água.O organizador corre para ver ,e se espanta.

Comentarista: Somente tem água no barril, pois todos os convidados tiveram a mesma ideia, levaram água.
Comentarista: Na verdade,ela não está falando do valor do vinho,que esta sendo usado como um algo bem mais importante ,a contribuição de cada um para que a vida seja melhor para todos.O barril de vinho pode ser a vida,a sociedade que vivemos .Cada um e chamado a contribuir com algo na de bom que venha trazer alegria a festa da vida.

Val - Comentarista
Gilda - Organizadora da festa
Convidado 1 - Florinda
Convidado 2 - Marlene
Convidado 3 - Paula
Convidado 4 - Marcia G









Deus se encontra conosco através do outro
(Pagina 33 do livro da campanha da fraternidade)

Comentarista (Marilene): Um dia uma jovem muito bonita pedia a Deus que marcasse um encontro pessoal. Horas depois, ouve baterem na sua porta e vai atender. Voltando para oração, ela encontra um bilhete de Deus que dizia
Menina (Beth): “Encontre-me amanhã a tarde no alto da montanha.” Oba! Vou me encontrar com Deus.
Comentarista: No dia seguinte ela se arrumou toda e se foi bem contente para o encontro.
            Na estrada encontrou uma pessoa pedindo ajuda (Denise com atadura na perna).
Menina: Não posso me atrasar, tenho um encontro com Deus.
Comentarista: Mais adiante, encontrou uma mulher (Jamila) que havia perdido sua muleta, e pediu que a ajudasse.
Menina: Não posso me atrasar, tenho um encontro com Deus.
Comentarista: Na beira da montanha, em uma cabana bem pobre, uma mãe (Jacke) chorava porque o filho estava doente, e lhe pediu que fosse buscar um médico para atender à criança.
Menina: Não tenho tempo agora senhora, vou me atrasar, tenho um encontro com Deus.
Comentarista: Chegou ao alto da montanha e ficou esperando, esperando, mas Deus não apareceu.
            No dia seguinte, em cima da mesa estava outro bilhete, era Deus dizendo: “Eu fui ao seu encontro no caminho três vezes, mas você não conseguiu me dar atenção pois iria se atrasar.”

Marilene – Comentarista
Beth – Menina
Denise – pessoa doente com atadura na perna
Jamila – pessoa doente com muleta

Jacke – Mãe com filho doente 

Agradeço as catequistas Marlene e Ana Gilda que carinhosamente preparam esta encenação.
Agradeço o carinho que as catequista de nossa paróquia tem com seu chamado....Obrigada e que Deus vos abençoe sempre.