Sou catequista desde 2000 ,minha história começou quando minha filha aos 7 anos questionou que não

4 de novembro de 2013

Bolo Corpo mistico de Cristo: da Igreja, ao se referir a cada um dos ingredientes. DINÂMICA DO BOLO

Material necessário:(cada ingredientes vc da uma especificação)

2 colh. de sopa de margarina(pessoas que são chamados  em serviço ,padre,diácono... 
2 xic. açúcar (Pessoas doces ,amigas...)
3 ovos.(pessoas que sao escolhidos para estar a frente de uma pastoral...)
3 xic. Farinha de trigo (pessoas que trabalham em pastorais...) 
1xic. leite(pessoas que ajudam quando precisamos mas não se dedicam a pastoral ...)
uma pitada de sal (pessoas,chatas ,que reclamam de tudo...)
1 colh. de sopa fermento(pessoas que estão a frente de trabalhos como ação s.etc...


Bacia para bater bolo, colher de pau, xícara, formas, avental, guardanapo, espátula para cortar o bolo antes do encontro começar prepara tudo colocando plaquinhas escrita cada ingredientes com sua descrição para que todos possam participar .
 ( se não tiver tempo para assar traga um bolo pronto na forma.)
Convide as crianças para prepararem um bolo juntas.
Fale sobre o tema: 
A diversidade dos membros do Corpo Místico de Cristo:

*bacia = igreja
*ingredientes = membros (nos) ao se referir a cada um dos 
*colher de pau = que mexe sera o Espirito que move a igreja 
*Forma =pode ser a missa (que precisa ser preparada para dar certo,como o bolo se não untarmos ele gruda tudo e da errado)

Vocês sabem que cada um de nós é Igreja, e que a Bíblia chama a Igreja de várias maneiras, vocês se lembram de algumas delas? (Ouvir as respostas) 
*Nação santa
*Família de Deus
*Povo Santo
*Israel
*Corpo Místico, etc. Muito bem! 
A razão da Igreja ser chamada de várias maneiras é tão só para que possamos entender melhor o que de fato é a Igreja.
Por isso hoje nós vamos fazer juntos um bolo. A mesma maneira como fazemos um bolo com diferentes ingredientes incorporando-os a mesma massa é semelhante à maneira que Deus forma a Igreja chamando diferentes pessoas pra fazer parte dela.
Vários e diferentes são os membros, porém de um só corpo, assim como são diferentes e vários os ingredientes que usamos para fazer um bolo.
Pergunto a vocês: O que colocamos primeiro num bolo?
A margarina. Muito bem! Em nossa Igreja há muitas pessoas que sãochamados por Deus para participarem ativamente do Corpo Místico de Cristo. É o padre o bispo que vem formar a igreja. É só continuarmos rezando por eles. (colocar duas colheres de margarina na bacia)
E depois da margarina o que vem?
Muito bem o açúcar. Na Igreja podemos encontrar inúmeras pessoas educadas e tementes a Deus, mas que ainda não fazem parte do Corpo Místico de Cristo, porque ainda não foram batizadas.  Mas nós podemos colaborar com Cristo trazendo esta pessoa para nossa Igreja, encaminhando-a para receber os Sacramentos. (Colocar o açúcar na bacia)
E agora, qual o próximo ingrediente?

Os ovos.  Você os coloca com casca no bolo? Não! Primeiro você tem que quebrá-los. Assim tem muita gente na Igreja que vive endurecida com relação as verdades do Evangelho, com relação aos Sacramentos, vive ranzinza, sempre reclamando de tudo até mesmo do padre, do tempo da Santa Missa...  Estas pessoas são como o ovo com casca que ao colocarmos num recipiente com água ele vai até o fundo e volta... Fica apenas molhado, mas não se mistura com ninguém... Esta casca dura que as envolve precisa ser quebrada, quem sabe se vocês se aproximarem delas e contar tudo que já aprenderam aqui, elas passem a se interessar mais pela Igreja e assim passem a ser membros ativos que se juntam aos outros para transformar a Igreja, não é verdade? Agora vamos juntar os ovos na massa. (peça duas crianças para participarem, cada uma quebrando um ovo).
Qual o próximo ingrediente?  O sal. Antes que nos esqueçamos dele, pois é muito importante na receita de um bolo. O sal nos lembra sempre aquelas pessoas que sempre reclamam, nunca são gratas pelas coisas que fazemos por elas. Sempre nos tratam com aspereza, é até difícil permanecermos perto delas. Mas Deus ama estas pessoas também e por isso elas estão em nossa Igreja. Porém nós só colocamos um pouquinho, pois o número de pessoas assim é bem pequeno. (colocar uma pitadinha de sal na bacia)
E o outro ingrediente do bolo, qual é? A farinha.  A farinha de trigo tem gosto? Não! Ela nos lembra a vida de muitas pessoas, sem gosto, sem sabor, para muitos a vida nem tem sentido. Certa vez Jesus encontrou uma mulher assim, cuja vida não tinha sentido, ela era solitária, sempre pegava água separada das demais mulheres. Vocês sabem de quem estou falando? Da Samaritana. Mas um dia Jesus a encontrou e a trouxe para junto de si e a vida dela passou a ter sabor, alegria, paz e muita motivação. Logo ela voltou à cidade para contar aos outros tudo que Jesus fizera por ela. E nós, quanto podemos tornar a vida de muitas pessoas cheia de alegria, trazendo-os para nossa Igreja, levando-as até Cristo, não é verdade? (Vamos colocar duas xícaras de farinha de trigo na bacia).
E agora, o que acrescentamos na massa? O Leite. Tiramos o leite da vasilha e colocamos numa xícara. Ao fazermos isto nos lembramos daquelas pessoas que seguem tudo e todos, crêem em tudo que escutam e acabam não acreditando em nada. São pessoas que não têm convicção. Mas se atrairmos estas pessoas para nossa Igreja, levando-as até Jesus Cristo, então elas passarão a ter convicções. A acreditar somente em Deus e Nosso Senhor, a ter unicamente Ele como Mestre. (Podemos colocar duas xícaras de leite na massa)
Mas falta um ingrediente, que sem ele, nosso bolo não crescerá; vocês sabem que ingrediente é este? O fermento. Sem fermento a massa não cresce. Muitas vezes colocamos só uma pequena colherzinha no bolo, não é verdade? O fermento nos lembra aquelas pessoas que se julgam pequenas, incapazes, insignificantes, mas que aos olhos de Deus têm grande valor e possuem grandes talentos. Deus as vai atraindo para a Igreja e por causa delas a Igreja vai crescendo, se multiplicando, pois o talento que Deus deu a cada uma destas vai contribuindo com o crescimento da Igreja, fazendo-a frutificar e frutificar cada vez mais. (Vamos colocar o fermento na bacia).
Opss! Íamos esquecendo um ingrediente, vocês sabem qual? O chocolate. Este serve para nos lembrar que na Igreja de Jesus há lugar para todos; independente de cor, raça, sexo, posição social, idade, etc. (Vamos colocar uma xícara de chocolate no bolo)
Agora que usamos todos os ingredientes, falta mexermos.
Pergunto pra vocês: Onde está a margarina, o açúcar, o sal, a farinha, o leite e os demais ingredientes que colocamos na massa? Muito bem, estão todos juntos e misturados, já não é possível enxergar cada um em separado, embora todos conservem suas características, o que importa é que juntos formam um bolo.
Assim também o que importa para Deus é saber que você está aqui. Que você faz parte da Igreja e  é membro do Seu Corpo Místico.
Pergunto a vocês: No bolo há algum ingrediente mais importante que o outro? Não! Todos os ingredientes são importantes.
Assim é também no Corpo Místico de Cristo, nenhum membro é mais importante que o outro. Todos precisam uns dos outros. O corpo místico deve estar ligado a uma cabeça não é verdade? A cabeça do corpo místico é Jesus Cristo e o Sacerdote O representa.
E agora, vamos colocar a massa na forma? Ah, antes disso precisamos fazer algo, alguém sabe me dizer?
Sim! Precisamos untar a forma. Se não untarmos o que acontece? O bolo fica agarrado.
E há muitos membros do Corpo Místico que ficam assim: Agarrados as quatro paredes da Igreja, só participam da Santa Missa e nada mais. Mas nós não queremos ser passivos, queremos ser também Igreja ativa, que leva a Boa Nova a todos que encontrarmos, pois bem, vamos untar a forma.
E agora? O bolo está pronto? Não! Temos que colocá-lo no forno para assar. (Levar o bolo para a cozinha, como se fossemos colocá-lo no forno. Deixe a forma por um tempo, para dar impressão que está no forno e continuar falando com as crianças).
Agora precisamos dar tempo para o bolo assar. Assim como temos que dar um tempo para que muitos se voltem para nossa Igreja, a Igreja que Cristo fundou. Existe muita gente que fica pulando de uma religião para outra, na busca de uma Igreja perfeita... Mas, se esquecem que a nossa é a que Cristo fundou sobre Pedro - Apóstolo.
Bom, vamos ver se o bolo ficou pronto? (Buscar o bolo, mas cobri-lo com um prato ou pano, só descobri-lo na frente das crianças... observar as diversas reações que eles terão, serão as mais variadas)
Muito bem! Este bolo é só para ser apreciado? Se ficarmos aqui olhando e o conservarmos assim, com o tempo ele endurecerá, irá mofar e poderemos então jogá-lo fora, não é verdade? Mas sabemos que o bolo precisa ser consumido, repartido. Assim é a Igreja, não existe só pra ser admirada, mas é preciso que nós façamos uso das coisas maravilhosas que temos nela, e levemos ao conhecimento de outros.
Pergunto? Será que este bolo será suficiente pra nós? Sim! Mas e se não fosse, o que aconteceria? Muitos ficariam sem comer. Isto significa que precisamos ser Igreja aonde formos, seja na escola, em nossa casa, na rua, etc. Precisamos levar o alimento, a palavra de Deus, anunciar a Boa Nova aonde formos; pra que outros também sejam alimentados.
Que Igreja você quer ser? Endurecida, mofada? Ou Igreja que reparte a Palavra de Deus e Suas Graças? Podemos pensar: Que tipo de Igreja tenho sido?
Fiz e foi muito bom,ainda fiz um cafezinho para acompanhar o bolo de Jesus!!!





VIRTUDES E DEFEITOS



Material necessário – Lápis e papel
Desenvolvimento  - O coordenador pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel  a cada participante que deverá escrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de  reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiro e partilha com os outros fazendo uma apresentação
Com todos sentados em círculo, o coordenador inicia uma introdução que deve fazer os participantes refletirem sobre o velho hábito de falar mal e reparar sempre nos defeitos dos outros, mesmo nos amigos e parentes: estamos sempre ressaltando o mau-humor da esposa, a avareza do pai, o egoísmo da irmã, a preguiça da namorada, a vaidade... enfim, quase sempre reparamos muito mais nos defeitos do que nas qualidades. Por uma questão de hábito os defeitos aparecem muito mais que as qualidades. Pois bem, nesse momento faremos um "exercício' para começar a mudar esse velho hábito, pois iremos falar apenas de VIRTUDES, e nunca de defeitos. Cada um recebe papel e caneta, onde anotará a principal virtude ("qualidade") que acha do companheiro sentado à sua direita, sem identificar a pessoa, apenas colocará a "qualidade", por exemplo: "honestidade" e não "honesto" / "simpatia" e não "simpática" / "coragem" e não "corajosa", e assim por diante. Os papéis serão dobrados, recolhidos e misturados. O educador então começa a ler as virtudes e os participantes tentarão identificar quem assume melhor aquelas características. O mais votado recebe o papel e guarda até o final do jogo.
Detalhe: nessa hora aquele que escreveu não revela o que foi escrito. Quando todos os papéis forem distribuídos cada um deve dizer como se sentiu, sendo identificado por aquela característica: se concorda ou não que ela seja sua característica mais marcante. Aí sim o companheiro do lado revela o que escreveu dele e justifica.
Após todos serem identificados, o coordenador ressalta a importância de nos habituarmos a enxergar as virtudes, aceitar defeitos e viver em harmonia com o mundo.

Compartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para  a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.

SACERDOTE o nosso pastor.

(Uma só pessoa narra com calma, sem atropelos, pronunciando bem as palavras e ao mesmo tempo estando atenta para as crianças que seguram as estampas dos Sacramentos, etc.)

Vocês sabem quanto vale um Sacerdote na vida de cada um de nós? (Ouvir as respostas)
Nós vamos apresentar uma narração pra vocês, preste muita atenção, no final vocês terão a resposta da pergunta que lhes acabei de fazer...

O SACERDOTE

DEUS, que é o Único Santo e Santificador, escolheu o Sacerdote como companheiro e colaborador para servir humildemente à Obra da santificação.
Consagrado por Deus, participante de modo especial do Sacerdócio de Cristo, o Sacerdote está inserido no Cristo Cabeça, ele é outro Cristo que trabalha pela Glória do Pai.
(Uma criança mostra a estampa do Batismo e outra criança segura a estampa do Sacramento da Crisma – depois as duas devem ser fixadas num lugar)
Devemos ser sempre gratos por termos sempre um Sacerdote conosco, ele que por incontáveis vezes através de suas mãos sacerdotais nos traz o Espírito Santo às nossas almas, à Vida de Cristo, pelo Batismo, tornando-nos Filhos de Deus, membros do Corpo Místico de Cristo: a Igreja. Agradeçamos também aos Bispos, que também são Sacerdotes, pelas vezes que através do Sacramento da Crisma, nos traz o Espírito Santo às nossas almas, nos confirmando adultos na fé e apóstolos de Cristo.
(Uma criança mostra a estampa da Sagrada Escritura ou de um Sacerdote fazendo a pregação-Homilia – depois fixá-la em um lugar)
Como havemos de ser sempre gratos ao Sacerdote, por ter saciado nossa fome Espiritual:
Quantas vezes o Sacerdote através da Palavra de Deus, nos lembra sempre a rapidez desta vida, o caráter fugidio dos bens do mundo, os verdadeiros valores espirituais e eternos, a realidade dos juízos de Deus, a santidade incorruptível do olhar divino que perscruta todos os corações para recompensar a cada um segundo suas obras.
(Mostrar a estampa do Sacerdote consagrando e Jesus descendo da Cruz na Hóstia – fixar depois num lugar)
Como devemos ser gratos ao Sacerdote por ter saciado nossa fome espiritual, trazendo no Altar através de suas mãos e palavras sacerdotais: JESUS EUCARÍSTICO-PÃO DA VIDA e alimento para nossa alma, e pelas incontáveis vezes que através das mãos do Sacerdote podemos recebê-LO.
(Mostrar estampa confessionário – depois fixar num lugar)
Devemos ser muito gratos pelo Sacerdote, pelas vezes que ele nos ajudou e ajuda a levantar de nossas faltas e nos ressuscita para a vida Divina, para a vida da Graça.
(Mostrar a estampa do Sacramento do matrimônio- depois fixar em um lugar)
Como havemos de ser sempre gratos pelas vezes em que o Sacerdote fixou e fixará ainda o estado de milhares de casais, dando Cristo aos lares, através do Sacramento do matrimônio.
(uma criança mostra a estampa do Sacramento da Unção dos enfermos- depois fixar num lugar)
Agradeçamos ao Sacerdote pelas muitas vezes, que no declinar da existência, quando tudo se acaba, atrair sobre os doentes e agonizantes, a Bênção de Deus, abrindo-lhes as portas do Céu.
(Chamar a atenção para todas as estampas que as crianças ainda seguram entre as mãos)
Muito agradecemos ao nosso Padre"dizer nome" e aos outros Sacerdotes, porque desde o berço até o túmulo, eles fazem presença em nossa Comunidade e no mundo.
(Mostrar a estampa do Sacramento da Ordem – depois fixá-la num lugar)
Agradecemos também aos Bispos, que também são Sacerdotes, e que no Sacramento da Ordem, fazem novos Sacerdotes.
Que os Sacerdotes através do exercício das suas funções – profética; sacerdotal e pastoral; continuem a gerar pela Palavra, pelos Sacramentos e pela caridade a comunidade cristã, onde DEUS os chamar.
Que as ações; atitudes e palavras, dos Sacerdotes, continuem envoltas por uma atmosfera de caridade, para que assim eles continuem mostrando que amam toda a Igreja como Cristo os ama.
Peçamos a Trindade Santa e nossa Mãe Celeste que deixe sempre jorrar uma chuva de bênçãos, luz, vitalidade e graças necessárias para que a vida de cada Sacerdote continue sendo um advento que prepara a encarnação de Cristo nas almas.
                              (Catequista)

Agora vocês sabem o quanto vale um Sacerdote na vida de cada um de nós!
Vamos rezar um Pai Nosso e uma Ave Maria, por todos os Sacerdotes, agradecendo ao Bom Deus por permitir que eles façam parte de nossa vida.

Pai Nosso...
Ave Maria...
Glória ao Pai...

DINÂMICA PARA TRABALHAR SACRAMENTO CONFISSÃO/GRAÇA

 

Material: um copo, uma colher, sal, um ovo e pires.
Ao falar sobre o pecado, a vida sem Deus, compare a alma que está em pecado com o ovo. Enquanto estiver falando do que acontece à alma que está em pecado, coloque o ovo dentro do copo com água e chame a atenção pelo fato do ovo afundar rapidamente.
Retire com uma colher o ovo de dentro do copo e coloque-o no pires, em um lugar à parte.
Fale sobre a importância do sal nos alimentos, conservando-os e dando-lhes sabor. Compare com a graça de Deus em nossa vida. Enquanto isto coloque o sal na água do copo. Mexa com a colher por uns instantes para que se dissolva, enquanto o sal se dissolve , desaparecendo, faça a comparação com a alma quando vai confessando seus pecados ao Sacerdote e estes vão se consumindo até desaparecerem ao receberem a absolvição dos pecados.
Diga que assim como os alimentos sem sal ficam ruins, sem gosto. Nossa vida em estado de pecado é também ruim, sem graça. Agora coloque o ovo dentro da água salgada (ele irá flutuar) e vá dizendo o que acontece com a alma que se confessou: fica leve, livre de todo o peso que tinha antes de confessar-se.
Diga qual importância de confessarmos os pecados e de vivermos na graça de Deus.

DINÂMICA PARA TRABALHAR SACRAMENTO CONFISSÃO/GRAÇA

 

Material: um copo, uma colher, sal, um ovo e pires.
Ao falar sobre o pecado, a vida sem Deus, compare a alma que está em pecado com o ovo. Enquanto estiver falando do que acontece à alma que está em pecado, coloque o ovo dentro do copo com água e chame a atenção pelo fato do ovo afundar rapidamente.
Retire com uma colher o ovo de dentro do copo e coloque-o no pires, em um lugar à parte.
Fale sobre a importância do sal nos alimentos, conservando-os e dando-lhes sabor. Compare com a graça de Deus em nossa vida. Enquanto isto coloque o sal na água do copo. Mexa com a colher por uns instantes para que se dissolva, enquanto o sal se dissolve , desaparecendo, faça a comparação com a alma quando vai confessando seus pecados ao Sacerdote e estes vão se consumindo até desaparecerem ao receberem a absolvição dos pecados.
Diga que assim como os alimentos sem sal ficam ruins, sem gosto. Nossa vida em estado de pecado é também ruim, sem graça. Agora coloque o ovo dentro da água salgada (ele irá flutuar) e vá dizendo o que acontece com a alma que se confessou: fica leve, livre de todo o peso que tinha antes de confessar-se.
Diga qual importância de confessarmos os pecados e de vivermos na graça de Deus.

DINÂMICA PARA TRABALHAR SACRAMENTO CONFISSÃO/GRAÇA

 

Material: um copo, uma colher, sal, um ovo e pires.
Ao falar sobre o pecado, a vida sem Deus, compare a alma que está em pecado com o ovo. Enquanto estiver falando do que acontece à alma que está em pecado, coloque o ovo dentro do copo com água e chame a atenção pelo fato do ovo afundar rapidamente.
Retire com uma colher o ovo de dentro do copo e coloque-o no pires, em um lugar à parte.
Fale sobre a importância do sal nos alimentos, conservando-os e dando-lhes sabor. Compare com a graça de Deus em nossa vida. Enquanto isto coloque o sal na água do copo. Mexa com a colher por uns instantes para que se dissolva, enquanto o sal se dissolve , desaparecendo, faça a comparação com a alma quando vai confessando seus pecados ao Sacerdote e estes vão se consumindo até desaparecerem ao receberem a absolvição dos pecados.
Diga que assim como os alimentos sem sal ficam ruins, sem gosto. Nossa vida em estado de pecado é também ruim, sem graça. Agora coloque o ovo dentro da água salgada (ele irá flutuar) e vá dizendo o que acontece com a alma que se confessou: fica leve, livre de todo o peso que tinha antes de confessar-se.
Diga qual importância de confessarmos os pecados e de vivermos na graça de Deus.