Sou catequista desde 2000 ,minha história começou quando minha filha aos 7 anos questionou que não
11 de março de 2015
O pastor misericordioso
Objetivos
* ilustrar a mensagem transmitida na parabola da ovelha perdida.
*Refletir sobre a vida,o pecado e o arrependimento para uma reconciliação
Material
*retalhos de tecido
*Agulha,linha
*Tesoura
*Grãos de arroz
Como brincar
* para cada grupo de cinco pessoas,faça cinco saquinhos de tecido na medida de 5x5 e encha com graos de arroz.Um deles deve ser confeccionados no tecido marrom em forma de coração, representado o pastor mmisericordioso,e os demais de tecidos branco como se fossem ovelhas.E brincar como cinco Maria a criança forma uma casinha com uma das mãos e com a outra joga o pastor para cima e tenta pegar as ovelhas e colocar na casinha..
O Senhor e meu pastor e nada me faltará. Sl 23 (22)1
DINAMICA SALVEM AS FAMÍLIAS
OBJETIVO
· Motivar o grupo para análise e reflexão de conflitos relacionados à vida familiar;
· Incentivar a interação entre os catequizando para solução pacífica de conflitos;
· Valorizar as virtudes;
· Lembrar os textos bíblicos de Lucas 2,41-52.
MATERIAIS
· Papel color set;
· Folhas de sulfite;
· Pincel atômico;
· Tesoura;
· Cola;
· Barbante
OBSERVAÇÃO: ao realizar uma oficina sobre o livro Brincando na catequese, na Livraria Paulinas de Porto Alegre, um grupo de catequistas apresentou esta atividade com o tema família, inspirada no personagem infantil Chapolim Colorado, que agora partilho com vocês.
COMO BRINCAR
· Divida os catequizando em dois grupos: A e B. Cada um do grupo A escolhe uma virtude (amizade, amor, compreensão, respeito) para representar. Em um retalho de papel color set, desenha um coração grande e escreve o nome da virtude nele, que deve ser pendurado no pescoço com a utilização de um barbante. O grupo B forma a família problema. Cada um recebe uma folha de sulfite, que também deverá ser pendurada no pescoço com o auxílio de um barbante, escolhe um problema familiar para representar e escreve-o na folha. Um participante do grupo A inicia o jogo relatando um problema familiar, por exemplo: “Falta diálogo em minha família, quem poderá me ajudar?”. A família das virtudes entra em ação: os integrantes se reúnem, refletem sobre o problema e elegem a melhor delas para solucionar a falta de diálogo. A virtude eleita se apresenta, expões os motivos pelos quais ocorre a falta de diálogo e abraça o catequizando que apresentou o problema. A atividade finaliza com um grande abraço entre todos os catequizando; Pode-se cantar o refrão da música “Oração pela família” (Pe. Zezinho – CD Alpendres, varandas e lareiras – 12357-9.)
Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles que são chamados segundo o seu desígnio.
(Rm 8,28)
Dinamica Sopro da unidade
OBJETIVO
·
Mostrar
a importância e a força da Eucaristia. Esta atividade pode ser aplicada nos
encontros de preparação para a primeira eucaristia. A missa é uma grande festa
que une os cristãos pela eucaristia, além de ser o alimento que fortalece a
caminhada crista. Nela encontramos força para enfrentar e superar os problemas.
MATERIAIS
·
Chapeuzinhos
de aniversario;
·
Barbante;
·
Folhas
de sulfite;
·
Furador;
·
Retalhos
de cartolina nas cores amarelas e brancas.
COMO
BRINCAR
·
Reproduza
os bonecos (conforme modelo a baixo), com papel de dobradura com número de
catequizandos, e identifique-os com o nome de cada um. Divida-os em dois
grupos. Faça dois varais de barbante. Perfure os bonecos e transpasse-os no
barbante. Com os retalhos de cartolina, confeccione dois cálices e duas hóstias
(conforme modelo), simbolizando a eucaristia, e fixe os símbolos no final de
cada varal. Todos recebem um chapeuzinho de aniversário. Se for possível,
divida-os de acordo com as cores do chapeuzinho. Cada grupo se dirige a um
varal. A atividade consiste em unir todos os bonecos pelo sopro, conduzindo-os
até o final do varal. Cada participante deve soprar um de cada vez. A força do
sopro 0do grupo moverá os bonecos até a eucaristia.
·
SUGESTÃO:
celebrar a festa da vida com orações, cantos e partilha do pão e suco de uva.
Vede
que um grande presente de amor o Pai nos deu:
Sermos chamados filhos de Deus! E nós o
somos!
Se o mundo não conhece, é porque não
conheceu o Pai.
(1 Jo 3,1)
O DOUTOR BONS MODOS
Cenário:
O consultório do Doutor ou algo similar.tipo uma cadeira e uma mesinha como se fosse UPA
Personagens:
Tião – um menino- Agressivo, grita, bate nas crianças e irmão.
Dr. Bons modos (Engraçado – com alguma característica de palhaço-Estetoscópio no pescoço, roupa branca)
Enfermeira – Dona Educação – Usa muito as boas maneiras – Palavras como: Obrigada, por favor, com licença.
Leninha Pegacoisas – Pega coisas dos outros (roubo)
Maria Teimosa – Insociável e desobediente e teimosa
Carlinhos Mexemtudo
Inicia.
Enfermeira (ao telefone):
Alô? Bom dia. Sim, é do consultório do Dr. Bonsmodos.
Não senhora.
Ele só atende crianças
Que não tem educação
E resolve seus problemas
Sem fazer operação...
Doutor (entra) – Bom dia, Dona Educação. Como estão as coisas hoje?
Enfermeira – Bom dia, doutor Bonsmodos. Pelo jeito as crianças estão piorando. Muitas mães e professoras têm chamado durante toda a manhã.
Doutor – Isso é grave. E quais são os sintomas?
Enfermeira – Falta de educação , grosserias e outras coisas... Alguns parecem mesmo incuráveis.
Doutor – Bem, bem, deve ser alguma epidemia. Falta de educação é contagiosa.
Enfermeira – São sim Dr. O Sr. Já reparou que se um menino tem maus hábitos, logo os seus amigos também aprendem?
Doutor – É verdade. Verei o que posso fazer. ( Entra Tião, empurrando alguém -o irmão).
Bem, aí está o nosso primeiro caso. O tipo de garoto que gosta de bater nos
Colegas e irmãos.. Bom dia, jovem!
Tião (gritando)- O senhor é que é o velho Dr. Bons modos, é?
Doutor – Sim, sou. Mas não precisa gritar. Qual é o seu nome e qual a sua dificuldade?
Tião – O meu nome é Tião
E dizem que eu não tenho educação
E bato nos meus amigos e também no meu irmão.
Doutor – Hum! O caso é muito grave. Dona Educação quer ter a bondade de ajuda-lo a sentar-se enquanto eu vou buscar os instrumentos? (sai)
Enfermeira – Pois não, Dr. Deixe-me ajuda-lo Tião. Por favor sente-se aqui.
Tião – Não preciso de ajuda de ninguém. (Joga-se na mesa)
Enfermeira – Eu estava apenas querendo ser Educada.
Doutor (entra com uma colher e uma fita métrica) Agora vamos ver. Abra a boca jovem e diga: ah!
Tião (gritando) – aaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!
Doutor – Um pouco áspera...
Enfermeira – E muito alta...
Doutor – É isso o que a falta maneiras faz com à garganta. Eu tenho a impresão que se nós pincelarmos a sua garganta com Azul fale baixo de Mitileno...
Enfermeira – Eu vou busca-lo Dr. (Sai)
Doutor – Se você soubesse, meu filho, como é feio bater nos amigos e no irmão e falar sempre gritando...
Tião – É muito feio é?
Doutor – Se é... Você nem pode calcular...
Enfermeira (entra) – Aqui está o remédio Dr.
Doutor – Muito obrigado, Dona Educação. Tião, eu acho que depois disto você vai melhorar bastante. Agora, abra a boca. Assim... Não tenha medo que não vai doer. (pincela) E então? Doeu?
Tião Não, nem um pouco.
Doutor – Muito bem, muito bem – Agora, deixe-me ver o seu braço direito (examina o braço) Um bom braço...(Tião faz cara alegre) pena que...(Tião fecha o rosto, demonstrando preocupação)
Tião – O que o Sr. Acha desse músculo, heim Doutor?
Doutor – Ótimo Tião, mas é uma vergonha gastar um músculo tão bom batendo nos amigos e no seu irmão. Qualquer dia você vai precisar dele para brincar, jogar futebol e quando crescer para trabalhar...
Tião – É verdade, eu nunca pensei nisso...
Doutor – Bem eu acredito que com essas pílulas de “sossego”, você ficará curado. Agora sente-se ali e fique quieto um pouquinho.(ele senta – entram Maria e Leninha brigando. Carlinhos também entra e vai mexendo em tudo).
Leninha –(pega a boneca de Maria): Eu quero esta boneca, é minha!
Maria – Devolva a minha boneca , não é tua. Você tem mania de pegar coisas dos outros (gritando)
Enfermeira – Silêncio crianças! Não mexa nas coisas do Dr. Bons modos, menino! Sente-se ali e fique quietinho que ele já vai atender você.
Maria – Chíii! Lá está o Tião. Pelo jeito ele deve estar doente. Nunca vi o Tião tão quieto assim.
Tião – Mas eu não estou doente. Estou aqui me sentindo muito bem.
Doutor – Ótimo, Ótimo, o remédio já está fazendo efeito. Agora crianças, vamos ver o que posso fazer por vocês. Você primeiro. Como é que você se chama?
Leninha – O meu nome é Leninha.
Dizem que não tenho educação
Gosto de pegar coisas
Não me controlo não!
Doutor – Hum... Sim, Sim...
Enfermeira – É uma pena! Ela poderia ser uma menina tão bonita e educadinha!
Helena – Eu não quero ser educadinha. Quero ser como sou!
Doutor – Mas minha querida, pegar coisas dos outros é um péssimo costume. Sente-se aqui na mesa e vamos ver o que se pode fazer. (Pega o livro e consulta) Hum... sim, eu acho que é isso...
Enfermeira – O sr. Acha que tem cura Doutor?
Doutor – Eu espero que sim. O meu livro de conselhos diz que nesses casos o único remédio é o Devolvetudojá.
Enfermeira – Háa sim, eu vou pegar. Quantas gotas Doutor?
Doutor – Uma gota quantas vezez forem necessárias ao dia. Enquanto ela continuar pegando coisas dos outros terá que tomar o devolvetudojá.(A enfermeira pinga na boca de leninha).
Leninha – Aiii... Que amargo!
Enfermeira – Agora devolva essa boneca que você pegou da menina.(Helena olha para a boneca e diz):
Helena – Que vergonha! Eu peguei mesmo essa boneca da Maria! Vou devolve-la sim.(Helena devolve a boneca para Maria).
Maria – Que alegria! A minha boneca. Você devolveu. Obrigada Leninha. (Dá-lhe um beijo).
Helena – Doutor, estou me sentindo tão bem!
Doutor - É sinal de que o remédio está fazendo efeito, Leninha.Sente-se ali, ao lado o Tião e vamos ver se o tratamento continua dando bom resultado. (ela senta). O próximo...
Maria - Eu sou a próxima
O meu nome é Maria Teimosa.
Quando é hora de estudar
Eu sou mesmo um perigo
E por não me comportar
Fico sempre de castigo.
Enfermeira – É doutor, aqui no prontuário está escrito que ela é muito teimosa, que desobedece a professora, fazendo tudo o que quer. Não quer entrar na sala de aula, não brinca com ninguém, e não faz amizades e nem cumprimenta as pessoas.
Maria – Sim, e estou muito zangada (brava).
Doutor – Verdade? E porque está zangada?
Maria – Fico sempre de castigo (reclamando)
Doutor – Bem, Maria, eu acho que na escola devemos ter muito bons modos.
Vamos tentar ajuda-la. Às vezes os piores casos são mais fáceis de se resolver.
Vamos coloca-la na “ balança dos bons modos”, a minha última invenção para
medir maneiras...
Enfermeira – Está bem, por favor Maria, venha cá um instantinho.
Maria – O que é isso, hem?
Enfermeira – É a “balança dos bons modos”.
Agora fique quietinha aqui em cima e faça o que o Dr. Mandar.
Doutor – Respire fundo, Maria...
Maria – (respira) – Assim?
Doutor – Hum... Hum..
Maria – O que é que há? Eu pensei que pessasse bastante.
Doutor – Não nesta balança, meu bem. Ela só marca o peso das boas maneiras e nela você está pesando apenas 500 gramas. Bem menos de um quilo. Você está bem magrinha.
Maria – Tão pouco assim?
Doutor – Pois é precisamos dar um jeito
Dona Educação, ainda temos aí aquelas pílulas de “Bom comportamento”?
Enfermeira – Temos sim Dr., vou busca-las. (sai).
Doutor - Ouça um conselho, minha filha:
A pior coisa desse mundo é uma criança sem modos e sem educação. Você não acha Maria?
Maria – Sim Doutor!
Enfermeira (entra) – Aqui estão, Doutor, as pílulas de bom comportamento.
Doutor – Muito obrigado. Bem, agora estenda a sua mão, Maria, e,tome uma pílula.
Maria – Só uma? Me dá mais se não eu não tomo.
Doutor – Ah... Ah...Lembre-se de suas maneiras (ela toma) Agora sente-se ali com os outros. Ah! Ótimo, temos mais um paciente: Venha , entre... Vamos ver o que se pode fazer com esse menino. Qual é o seu nome?
Carlinhos – Carlinhos Mexentudo.
Eu gosto de mexer em tudo (Mexendo)
E não sei ficar parado
E quando se quebra coisas
Sou eu sempre o culpado.
Doutor – Pois é, Carlinhos, você também tem um péssimo costume, e que não fica nada bonito para um menino tão engraçadinho como você. Onde já se viu andar mexendo em tudo e quebrando coisas. Dona Educação, a senhora não acha que um pouco daquela pomada “Não me toques”, faria o Carlinhos se comportar? (mexe em tudo e derruba coisas).
Enfermeira – Eu creio que sim doutor. Eu vou busca-la. (sai).
Carlinhos – Eu acho que é Por eu ser tão desastrado que os meus amigos não me convidam mais para ir brincar nas suas casas.
Doutor – Então, está vendo como é ruim a gente não ter bons modos?
Enfermeira – (entra) Pronto, Dr. Aqui está a pomada “Não me toques”.
Doutor – Bem, Carlinhos, dê-me a sua mão. (passa a pomada).
Carlinhos – Eu já posso ir embora?
Doutor – Ainda não. Sente-se ali com os outros que eu quero examina-los mais uma vez.
Tião – Mas doutor, por que nós vamos ser examinados outra vez? Eu não sinto mais vontade de bater em ninguém e nem de gritar...
Leninha – E eu não tenho mais vontade de pegar coisas dos outros.
Maria – E eu quero chegar em casa e dizer para a mamãe: Por gentileza, já posso almoçar?
Carlinhos – E eu, depois que fizer a lição, vou me sentar e ler um bom livro, sem amolar ninguém.
Enfermeira – Oh! Doutor. O senhor fez um trabalho maravilhoso.
Doutor – Sim, Sim, parece. Isso porque no fundo todas as crianças são boazinhas. É, mas a falta de boas maneiras é uma coisa muito engraçada. A gente pensa que elas foram-se embora e de repente elas voltam.
Enfermeira – Mas Doutor, deve haver um modo de tornar as boas maneiras permanentes.
Doutor – Sim há. Mas isso tem que vir diretamente de um lugar que está aqui dentro (aponta o coração): O coração! Por isso é que eu quero ouvir os seus corações. Você primeiro Tião. (ausculta o braço do Tião)
Tião – Ei Doutor, o meu coração não é aí!
Doutor – Sim, eu sei, (coloca no lugar certo).
Só queria saber se o seu coraçãozinho está no lugar certo . E o seu está. Isso é
muito bom.
(Ausculta o Coração de Leninha): Também o seu está no lugar:
o de Maria – E o seu tem uma boa batida.
O de Carlinhos – Bom, bom. Todos os seus corações estão nos lugares
certos.
Tião – Mas Doutor, o que é que nossos corações tem que ver com isso?
Doutor – Tem muito, Tião. Se ele estiver no lugar certo, você sempre terá respeito e consideração pelos mais velhos e por todo mundo – e aí está o segredo das boas maneiras.
Leninha – Sim doutor, nós queremos ser bonzinhos, mas não sabemos de que maneira faze-lo
Doutor – Façam apenas o que o seu coração mandar e lembrem-se de uma coisa que é muito importante. Tratem os outros como gostariam de ser tratados por eles. E para não esquecer prestem atenção, na musiquinha que eu vou ensinar.
Musica.
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