Sou catequista desde 2000 ,minha história começou quando minha filha aos 7 anos questionou que não

31 de outubro de 2012

Família e televisão!!! Es a questão....

Ganhei este livro e achei muito interessante nele tem algumas historias e encenações sobre o tema ,já que e um dos temas que usamos nas reuniões de pais,vendo que a televisão tem uma grande influencia na vida das crianças....
veja por exemplo sobre telenovelas:
Telenovela não é um mal é apenas ilusão,não é coisas para ignorantes,não é só par mulheres...não é mais um monte de coisas que inventaram...
O cuidado a tomar é no que se refere ás nossas carências sociais,afetivas e outras.A trama da novela aproveita bem disso.E consegue que a personagem preferida realize na novela aquilo aue não se realiza na vida real.E a gente fica dependente da novela.
A telenovela levanta muitas questões que fazem a gente pensar na vida.E inclusive faz a gente repensar nossas posições.
Logo em seguida vem uma serie de perguntas relacionadas a novela como por exemplo:

1) De que vc mais gostou neste capitulo?
2) De que não gostou?
3) Os valores apresentados são os mesmos que vc defende?
4) ....

É impressionante como a televisão leva toda a atenção da família!!! Será que na sua casa também e assim ???


29 de outubro de 2012

A Bíblia

A nossa catequista preparou uma bíblia para trabalhar com os catequizando...
feita de caixa de fosforo para os livrinhos e uma caixa grande para fazer a vez da capa...

ficou linda e interessante demais ,todos gostaram....


 Setembro. já é uma tradição que este mês nos façamos a Caminhada Bíblica e a Gincana Bíblica com encenações e estudos de um Livro que este ano será a vez do livro de Marcos

 No “Mês da Bíblia” São Jerônimo, que é celebrada no dia 30.Ele que viveu entre 340 e 420, foi o secretário do papa Dâmaso e por ele encarregado de revisar a tradução latina da Sagrada Escritura. Essa versão latina feita por São Jerônimo recebeu o nome de Vulgata, que, em latim, significa popular e o seu trabalho é referência nas traduções da Bíblia até os nossos dias.


Ao celebrar o mês da Bíblia, a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a amá-la, e a fazer dela, uma leitura meditada e rezada. É essencial ao Catequista o contato com a Palavra de Deus para ficar solidamente firmado em Cristo e poder testemunhá-lo no mundo presente, tão necessitado de sua presença. “Desconhecer a Escritura é desconhecer Jesus Cristo. Se queremos ser discípulos e missionários de Jesus Cristo é indispensável o conhecimento profundo e vivencial da Palavra de Deus. 
A Bíblia contém tudo aquilo que Deus quis nos comunicar em relação a nossa salvação. Jesus é o ápice e o coração da Bíblia. Em Jesus se cumprem todas as promessas feitas no Antigo Testamento para o Povo de Deus.
Ela é a Palavra viva de Deus. Todas as palavras da Sagrada Escritura tem seu sentido definitivo, porque é no mistério de sua morte e ressurreição que o plano de Deus para a nossa salvação se cumpre plenamente.

fizemos nossa Gincana que foi ótima...

Dia dos catequistas

Em nossa paroquia o dia do catequista foi comemorado com muito carinho pelas crianças da catequese!!!
Algumas delas trouxeram cartinhas para suas catequista com flores e muito mais!

                    As catequistas Marlene,Carmen,Ana,Elda com sua Bíblia na mão ,Eu,Marilene
                    Ana Gilda de rosa,Anete e Jaque,e as crianças da catequese!!! LINDAS...  :)

essas são as minhas da Rayssa

e Laryssa Vitoria

  

Retiro Programação !!!



 Nosso objetivo. É levar os catequizando conhecer melhor Jesus Eucarístico,e perderem o receio de se confessarem...

Programação: Almoço , Trazer Bíblia e fazer crachás

7:30 Missa Avisar ao padre e  (coordenação)
8:30 lanche partilhado crachás,lista,assinarem no caderno da 1ª Eucaristia 
9:00 palestra”confissão e Perdão” Padre Francisco e com apresentação da confissão.
        Reflexão exame de consciência. Partilhado com as catequistas
10:00 Palestra “Qual a importância da Eucaristia para mim” Débora (RCC)
                         circulo de Reflexão (Fazer as perguntas)do livro Eucaristia

10:40 Apresentação de slide (prepara)já encaminhando p/deserto Marilene
11:30 deserto( fazer 3 perguntas relacionada a passagem bíblica para reflexão)
12:00 almoço
13:00 animação
13:30 brincadeira (separar em 2 grupos e perguntas com sim ou não a
resposta e com todos separados e vão para a resposta verdadeiro ou falso)
14:00 adoração

14:30 oração final.

Equipe para almoço: 3 mães (já convidamos),2 catequistas(Gilda e Marlene)
Café da manhã: refrigerante,café e pão com queijo e presunto.

Cardápio: Arroz,feijão,farofa, carne,salada.

Geladinho e doces -
cada catequista trazer 1 refrigerante.




Qual a parte das palestras que mais os tocaram?

Qual a importância de Jesus Eucarístico na sua vida?

Faça um compromisso com Jesus hoje!

"Eu sou o pão vivo que desci do céu. Se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que eu darei, é a minha carne para a vida do mundo." "Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. O que como a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne é verdadeiramente comida e o meu sangue é verdadeiramente bebida.


21 de outubro de 2012

Casais de 2ª união Acolher com carinho e respeito pois também amam Jesus como outro casal de 1ª união!Mas o que a igreja pensa disso!


Nos catequistas temos muita dificuldade de falar do sacramento do Matrimônio,já que muitos catequizando vem de casais separados,e nós temos a obrigação de exortar que é errado comungar estando separados e casados novamente isso dá um nó na cabecinha das crianças,então foi buscar  como falar isto sem chocar a família e eles se sentirem excluídos,veja o que diz o nosso pastor.
  O Papa Beato João Paulo II já tinha falado do mesmo assunto em sua Exortação Apostólica pós sinodal sobre a família (Familiaris Consórtio, 1981): “Os Padres Sinodais estudaram-no expressamente (…) Juntamente com o Sínodo exorto vivamente os pastores e a inteira comunidade dos fiéis a ajudar os divorciados, promovendo com caridade solícita que eles não se considerem separados da Igreja, podendo, e melhor devendo, enquanto batizados, participar na sua vida. Sejam exortados a ouvir a Palavra de Deus, a frequentar o Sacrifício da Missa, a perseverar na oração, a incrementar as obras de caridade e as iniciativas da comunidade em favor da justiça, a educar os filhos na fé cristã, a cultivar o espírito e as obras de penitência para assim implorarem, dia a dia, a graça de Deus. Reze por eles a Igreja, encoraje-os, mostre-se mãe misericordiosa e sustente-os na fé e na esperança.
A Igreja, contudo, reafirma a sua práxis, fundada na Sagrada Escritura, de não admitir à comunhão eucarística os divorciados que contraíram nova união. Não podem ser admitidos, do momento em que o seu estado e condições de vida contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja, significada e atuada na Eucaristia. Há, além disso, um outro peculiar motivo pastoral: se se admitissem estas pessoas à Eucaristia, os fiéis seriam induzidos em erro e confusão acerca da doutrina da Igreja sobre a indissolubilidade do matrimônio.
A reconciliação pelo sacramento da penitência – que abriria o caminho ao sacramento eucarístico – pode ser concedida só àqueles que, arrependidos de ter violado o sinal da Aliança e da fidelidade a Cristo, estão sinceramente dispostos a uma forma de vida não mais em contradição com a indissolubilidade do matrimonio. Isto tem como consequência, concretamente, que quando o homem e a mulher, por motivos sérios – quais, por exemplo, a educação dos filhos – não se podem separar, «assumem a obrigação de viver em plena continência, isto é, de abster-se dos actos próprios dos cônjuges».
Igualmente o respeito devido quer ao sacramento do matrimônio quer aos próprios cônjuges e aos seus familiares, quer ainda à comunidade dos fiéis proíbe os pastores, por qualquer motivo ou pretexto mesmo pastoral, de fazer em favor dos divorciados que contraem uma nova união, cerimônias de qualquer gênero. Estas dariam a impressão de celebração de novas núpcias sacramentais válidas, e consequentemente induziriam em erro sobre a indissolubilidade do matrimonio contraído validamente.
Agindo de tal maneira, a Igreja professa a própria fidelidade a Cristo e à sua verdade; ao mesmo tempo comporta-se com espírito materno para com estes seus filhos, especialmente para com aqueles que sem culpa, foram abandonados pelo legítimo cônjuge.
Com firme confiança ela vê que, mesmo aqueles que se afastaram do mandamento do Senhor e vivem agora nesse estado, poderão obter de Deus a graça da conversão e da salvação, se perseverarem na oração, na penitência e na caridade” (FC, 84).
O Catecismo da Igreja diz o seguinte: “São  numerosos hoje, em muitos países, os católicos que recorrem ao divórcio segundo as leis civis e que contraem civicamente uma nova união. A Igreja, por fidelidade à palavra de Jesus Cristo (“Todo aquele que repudiar sua mulher e desposar outra comete adultério contra a primeira; e se essa repudiar seu marido e desposar outro comete adultério”: Mc 10,11-12), afirma que não pode reconhecer como válida uma nova união, se o primeiro casamento foi válido. Se os divorciados tornam a casar-se no civil, ficam numa situação que contraria objetivamente a lei de Deus. Portanto, não podem ter acesso à comunhão eucarística enquanto perdurar esta situação. Pela mesma razão não podem exercer certas responsabilidades eclesiais. A reconciliação pelo sacramento da Penitência só pode ser concedida aos que se mostram arrependidos por haver violado o sinal da aliança e da fidelidade a Cristo e se comprometem a viver numa continência completa. (§1651)
“A respeito dos cristãos que vivem nesta situação e geralmente conservam a fé e desejam educar cristãmente seus filhos, os sacerdotes e toda a comunidade devem dar prova de uma solicitude atenta, a fim de não se considerarem separados da Igreja, pois, como batizados, podem e devem participar da vida da Igreja:
Sejam exortados a ouvir a Palavra de Deus, a frequentar o sacrifício da missa, a perseverar na oração, a dar sua contribuição às obras de caridade e às iniciativas da comunidade em favor da justiça, a educar os filhos na fé cristã, a cultivar o espírito e as obras de penitência para assim implorar, dia a dia, a graça de Deus. (§1652)

Casais em segunda união - Pe. Fábio de Melo - Programa Direção Espiritua...