Sou catequista desde 2000 ,minha história começou quando minha filha aos 7 anos questionou que não

29 de abril de 2011

Via-Sacra!!!


Oitava da Pascoa!

"Eis o dia que fez o Senhor, nele exultemos e nos alegremos..."
O Mistério Pascal é de tal importância na vida litúrgica da Igreja e na vida e atividade apostólica de todos os redimidos pelo Sangue de Cristo, que a sua celebração se prolonga por 50 dias, número cheio de significado, pois exprime também a plenitude da salvação definitivamente alcançada por Jesus Ressuscitado e por Ele oferecida aos homens.
Estamos, portanto, ainda plenamente dentro do Tempo Pascal. Neste tempo litúrgico, chamado Tempo Pascal, a Igreja faz-nos saborear toda a riqueza de doutrina e de vida, encerrada no Mistério da Redenção.
A partir da Vigília Pascal, até ao Pentecostes, como se todo este tempo fosse "um único grande domingo" (S. Atanásio), a Liturgia revive, "na alegria e na exultação", os diferentes aspectos do único e grande mistério : - "Cristo ressuscitado, nossa salvação".

Deste modo, a Páscoa, a Ascensão e o Pentecostes não são acontecimentos distintos, isolados. São três momentos históricos da vida do Ressuscitado, através dos quais se completa e aperfeiçoa o plano divino da Redenção.
Essa alegria, que tem a sua expressão no cântico triunfal do Aleluia, com tanta freqüência repetido neste tempo litúrgico, nasce da certeza de que Jesus Cristo está vivo e presente no meio de nós, como no-lo indica o círio pascal, que continua a iluminar as nossas assembléias, até ao Pentecostes.
O Tempo Pascal é também tempo de esperança.
Durante o Tempo Pascal, as Leituras do Antigo Testamento são substituídas pelos Atos dos Apóstolos, em que S. Lucas nos narra a origem do novo Povo de Deus, sob a ação de Jesus Ressuscitado, nos transmite a pregação dos Apóstolos e nos descreve a vida da primeira comunidade cristã, assim como a difusão da fé. Comunidade em que Jesus Cristo Ressuscitado vive e age, na Igreja continua-se, na verdade, a História da Salvação.

Páscoa: da morte para a vida.

A páscoa é o momento de fortalecimento da fé cristã, momento em que vivemos o mistério da entrega do Filho de Deus, por amor, para remissão dos pecados do mundo. Este é o tempo especial em que abrimos o coração para Deus e sentimos o poder de Sua misericórdia e amor. É a partir deste amor que o plano de salvação é realizado.
O mistério da vida, morte e ressurreição de Cristo devem e precisam ser sentidos por nós, precisamos conscientizar-nos de que este mistério é graça de Deus, dom divino que nos possibilita aproximar-nos do bem. "Mas Deus, que é rico em misericórdia, impulsionado pelo grande amor com que nos amou, quando estávamos mortos em conseqüência de nossos pecados, deu-nos a vida juntamente com Cristo - é por graça que fostes salvos! -, juntamente com ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos céus, com Cristo Jesus. Ele demonstrou assim pelos séculos futuros a imensidão das riquezas de sua graça, pela bondade que tem para conosco, em Jesus Cristo". Efésios 2,4-7.
Somos convidados a viver, neste tempo pascal, o mistério da Ressurreição, a passagem da morte para a vida. Uma nova vida é necessária, é preciso guardarmos no coração que Jesus reservou-se no deserto por quarenta dias a fim de preparar-se para seu sacrificio. É preciso refletir todo o sofrimento de Jesus no momento em que foi traido, em que sentiu a angústia e o medo, em que optou pela obediência. Precisamos reviver o momento do calvário e da cruz e, em especial, abraçar a ressurreição como via para uma vida nova, como oportunidade de morrer um homem, uma mulher e renascer um cristão.



Que a Páscoa possa fazer renascer em seu coração um sentimento novo, um sentimento de mudança.Que este seja um momento marcante em nossas vidas, seja realmente um divisor de águas e, unidos a Cristo, restauremos e busquemos a salvação. Aleluia, Nosso Senhor ressuscitou e vivo está !



Colaboração de: Elizabeth Kelly

18 de abril de 2011

Dia das Mães. ( catequista com a camisa da catequese )

Faremos no dia  07/05/2011  ás 16:00


• Apresentação das equipes com suas crianças:Cada catequista ficara responsável por juntar seus catequizando em um canto onde estará forrado com TNT para se sentarem separados das mães.

• A apresentação será : Balé d’persê , Jogral d’1ªano , Dança d’pré , Poesia d’2ªano, desfile da Perse.Em cada entervalo terá uma brincadeira para as mães ou sorteio cada equipe preparar sua brincadeira.
(Portanto cada equipe fica responsável por uma apresentação e uma brincadeira.)
• Convite: Responsavel Larissa e Roberta cada catequista receberá o convite de seus catequizando no sábado e passara para os que trouxeram as xícaras até o dia 7/5.Assim saberemos quantos irão participar.

• Arrumação : Responsável é Beth , Ana e Dores as mesas terão uma toalha de papel com americanos e as xícaras cada mesa são 4 mães e um arranjo de 4 flores de TNT com bombom no centro.

O americano será entregue junto o bombom e as flores que cada uma montará a sua.

Americanos para fazer: responsável Carmem e Elda
• Lanche mães: Responsável Marilene , Marlene e Anete para as mães: prepara em um pratinho frios,bolo,pão , para colocar em cada mesa de mãe junto com o café que pode também ser servido em uma mesa a parte para servirem-se a vontade.
• Lanche crianças : Responsável vera , Jamilla , Ana Gilda e Paula para as crianças pipocas , refrigerante e cachorro quente.

• Servindo : Responsável Pâmella, Ramon , Matheus , Lobão,

7 de abril de 2011

O LAVA-PÉS

O GESTO DE JESUS É MUITO SIGNIFICATIVO.
ELE EXPRIME A HUMILDADE QUE DEVE ESTAR PRESENTE NA VIDA DO CRISTÃO.
JESUS LAVANDO OS PÉS FEZ UM GESTO DE AMOR,
NOS DEU O EXEMPLO E UMA ORDEM : FAZER COMO ELE FEZ .
QUE PEQUENOS GESTOS DE AMOR E HUMINLDADE PODEMOS FAZER AOS QUE ESTÃO PRÓXIMOS?
EXISTEM COISAS QUE PARECEM HUMILHANTES ,E QUE PODEMOS FAZER EM CASA NA ESCOLA NO TRABALHO...
POR EXEMPLO: LAVAR BANHEIRO, TIRAR O LIXO, PEGAR PAPEL DO CHÃO E MUITAS OUTRAS COISAS QUE AS VEZES ACHAMOS QUE NÃO NÓS CABE FAZER.
E AJUDAR O PRÓXIMO COMO DOAÇÃO DE SI MESMO.

6 de abril de 2011

QUEREMOS AGRADECER AO CATEQUISTA POR TER COLOCADO A  DISPOSIÇÃO PARA USAR GOSTARIA QUE ELE ASSISTISSE UM POUCO DO TARBALHO DELE FEITO PELAS AJUDANTES DA PRÉ CATEQUESE EM NOSSA PARÓQUIA
ESTE TEXTO E DE AUTORIA DO CATEQUISTA BRUNO VELASCO RETIRAMOS DO BLOG
 catequistabruno@gmail.com

4 de abril de 2011

Pobre Medusa !!

Diz a mitologia grega que Medusa é um monstro do sexo feminino com cabelos de cobra. Quem olhar Medusa vira pedra. Na vida real, Medusa é aquela catequista negativa, que raramente ajuda, pouco confraterniza, nada partilha, mas tece críticas violentas, aponta os erros e consegue muitas vezes paralisar todo um trabalho de evangelização.

Você conhece alguma catequista Medusa? Eu conheço e ela tem paralisado muita gente. Infelizmente nossas Igrejas estão cheias de Medusas. Elas falam manso e nunca dizem suas reais opiniões na frente dos párocos. Elas agridem as lideranças em momentos específicos de muito trabalho ou mais precisamente quando algo aparentemente não obteve sucesso. Aproveitam as fragilidades. Medusa é cruel, seu olhar é medonho, ela não mede as palavras, acusa, aponta e enfim consegue: paralisa!

Às vezes me pergunto onde esta a vitória de Medusa. Será que ela tem mesmo esse poder ou será que nós desconhecemos a nossa força? Até que ponto ela pode nos influenciar?

Trago essa reflexão porque é constante a queixa dos irmãos catequistas em torno de companheiros de pastoral sempre arrogantes e por vezes cruéis com todos. É triste ver alguém se afastar porque não suporta o outro, é triste ver alguém fingir que não percebe o quanto é cruel e porque não dizer infernal no trato com o irmão.

Trabalhar em grupo não é fácil, já sabemos. Na Igreja, há hierarquias, mas nem sempre sabemos ouvi-las, nem sempre sabemos como nos posicionar. Medusa não está preocupada com isso, ela vem e despeja de maneira egocêntrica o que acha que é melhor para todos – diga-se de passagem melhor para ela – ela incita brigas, exclui, faz questão de arrumar um jeitinho de dizer: melhor seria se você não estivesse aqui.
Qual o perigo de Medusa? Ela tem o dom de paralisar, de fazer com que acreditemos que Igreja é ninho de cobras, mas as cobras estão na cabeça da pobre coitada que consegue fazer um estrago tremendo quando não temos uma vida de oração e de partilha. Ela nos faz acreditar que somos pedra de tropeço, que de nada valemos e que melhor é se afastar para não se magoar e não atrapalhar.

Pobre Medusa. Ela se esqueceu que nós também sabemos das coisas, nós estudamos, nos preparamos, rezamos e buscamos informações que enriquecem nosso evangelizar e por isso mesmo já sabemos que a catequista Medusa - assim como sua xará mitológica – é mortal. Se ela se ver, assim como tem se mostrado, certamente vai paralisar.

Que tal paralisarmos Medusa? Ela precisar se olhar no espelho e enxergar que também é humana, assim como nós. Ela necessita compreender que a vida em comunidade exige partilha, diálogo, compreensão, vivencia e oração. Ela também precisa enxergar que muitas vezes se erramos é porque não temos medo de tentar acetar. Talvez ela tema, e ache que todos deveriam como ela andar com medo, cheios de cobras na cabeça.

É triste falar sobre isso, mas é necessário. Uma vez penetrados pelo olhar de Medusa é preciso ter coragem para olhá-la de frente, argumentar, esclarecer e não esmorecer. É preciso saber em quem colocamos a nossa fé e no dia que tivermos certeza disso, nem Medusa nem outro ser mitológico conseguirá fazer-nos parar, ao contrário, suas caraminholas e cobras na cabeça nos farão perceber que há muito o que fazer e além dos catequizandos, precisamos nos preocupar com a evangelização de cada catequista, de cada irmão.
Quando encontrardes uma Medusa podes até pensar: Estou cansado, entristecido, não suporto mais, preciso parar. Mas lute contra isso, pois se Medusas ainda existem elas são a prova mais concreta de que é preciso continuar.
Clécia Ribeiro
(catequese.caminhando@gmail.com)

Jayane - "5 letrinhas"

Estações da Via Sacra

 I Estação

                                             Jesus é condenado à morte.

Pilatos mandou vir água e lavou as mãos diante da multidão: "Estou inocente do sangue deste homem". A responsabilidade agora é do povo". Depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado."

                                                                         II Estação
                                                                 Jesus carrega a sua cruz.
Jesus recebe sobre seus ombros a cruz e se dirige ao Calvário ou Gólgotha ('lugar do crânio' em hebraico). A Cruz é um antigo instrumento de suplício, usado para executar os condenados à morte.

                                                                        III Estação

                                                           Jesus cai pela primeira vez.
Jesus caminha cansado e abatido sob o peso da cruz. Seu corpo está coberto de sangue, suas forças esmorecem e ele cai. Com chicotes, os soldados que o escoltavam o forçam a se levantar.

                                                                       IV Estação

                                                        Jesus encontra Maria, sua mãe.
Mãe e filho se abraçam em meio à dor. Eles tudo partilharam até a cruz. Sua união era tão intimamente perfeita, que não tinham necessidade de falar, porque a única expressão residia nos seus corações.

                                                                       V Estação

                                          Jesus recebe ajuda de Simão para carregar a cruz.
Na verdade, Simão de Cireneu foi obrigado a carregar a cruz. Ele vinha passando, quando recebeu dos soldados a ordem de ajudar, Jesus tinha que permanecer vivo até a crucifixão.

                                                                           VI Estação

                                                           Verônica enxuga a face de Jesus.
Uma mulher que assistia à passagem de Jesus decide limpar a sua face tingida de sangue. O pano usado por Verônica teria ficado gravado com a imagem do rosto de Cristo.

                                                                       VII Estação
                                                            Jesus cai pela segunda vez.
Jesus sabia que iria enfrentar um cruel sofrimento. Seu espírito estava preparado, mas seu corpo estava cansado e abatido. Ele caminhava com dificuldade e mais uma vez tropeçou e caiu.

                                                                      VIII Estação

Jesus fala às mulheres de Jerusalém.
Já próximo do Monte Calvário, Jesus esquece sua dor para abrir o coração e consolar as mulheres que, chorando, lamentavam o seu sofrimento.

                                                                      IX Estação

Jesus cai pela terceira vez.
Aproxima-se o fim da Via Crucis, com a última queda de Jesus, a terceira de três quedas. Jesus chega ao Calvário. Quiseram dar-lhe vinho misturado com fel, mas ele não quis beber.

                                                                         X Estação


                                                          Jesus é despojado de suas vestes.
Os soldados tomaram as roupas e as sortearam entre eles, cumprindo assim, as profecias antigas que descreviam esse episódio.

                                                                       XI Estação

Jesus é pregado na cruz.
Jesus é crucificado. Cravos de ferro rasgam sua carne, dilacerando suas mãos e pés. A cruz é erguida, e o Cristo fica suspenso entre o céu e a terra. Agora, ele está definitivamente pregado à cruz.

                                                                       XII Estação
                                                                    Jesus morre na Cruz.
Com o Sol eclipsado, Jesus gritou do alto da cruz: 'Pai, nas Tuas mãos entrego o meu espírito. Agora, estou contigo'. Baixou a cabeça e morreu.

                                                                        XIII Estação

                                                              Jesus é retirado da Cruz.
Depois de pedir autorização a Pilatos, José de Arimatéia e Nicodemos compraram um lençol de linho branco e tiras de pano, e retiraram o corpo de Jesus da cruz. Maria, sua mãe, o recebeu em seus braços.

                                                                        XIV Estação

                                                                     Jesus é sepultado.
José de Arimatéia, Nicodemos e alguns apóstolos tomaram o corpo de Jesus, envolveram-no com um lençol de linho e o deitaram numa saliência na rocha em forma de cama. Então fecharam a entrada com uma grande pedra.

                                                                       XV Estação

                                                                     A Ressurreição.
No domingo, as mulheres que foram ao túmulo o encontraram vazio. Viram dois homens com vestes claras e brilhantes que lhes perguntaram: "Por que procuram entre os mortos, quem está vivo? Ele não está aqui, mas ressuscitou".

Missa com Crianças e encontro de catequistas.wmv

3 de abril de 2011

Encontro da CATEQUISTA INFANTIL!

HOJE ACONTECEU EM NOSSA PARÓQUIA O ENCONTRO DE CATEQUISTAS DO VICARIATO LAGOS.
FORAM 155 CATEQUISTAS QUE PARTICIPARAM DESTE ENCONTRO,ONDE O PADRE RICARDO FALOU DAS MUDANÇAS DA CATEQUESE PARA INICIAÇÃO CRISTÃ.



TODAS MUITO ATENCIOSAS AO QUE ESTAVA SENDO APRESENTADO NESTE MONENTO!
             HORA DO RANGOOO!! A FILA FOI GRANDE MAS NÃO DESANIMARAM!!!
          IRMÃ INÊS FALOU UM POUCO DA INICIAÇÃO CRISTÃ E SUAS MUDANÇAS!
 NÃO PODIA FALTAR APRESENTAMOS UM POUCO DE NOSSA CATEQUESE EM AÇÃO!!
          A PERSEVERANÇA PREPAROU UMA LINDA DANÇA AO SOM DE CHITÃOZINHO!!
 AS NOSSAS AJUDANTES DA PRÉ CATEQUESE TAMBÉM NÃO FICARAM DE FORA E APRESENTARAM UM TEATRO DE FANTOCHES SOBRE A CAMPANHA E QUARESMA!!!
                                                 APRESENTAÇAO DO TEATRINHO!!!
 AINDA NA MISSA AS  CRIANÇAS SE APRESENTANDOO!!!PARABENS MENINAS!!
         A ALEGRIA ESTAVA DESDE O INICIO QUANDO PREPARAVAM OS CRACHÁS!!!

1 de abril de 2011

Tempo da Quaresma

A quaresma tem seu inicio na quarta-feira de cinzas e seu término ocorre na quinta-feira santa, até a celebração da Missa da Ceia do Senhor Jesus Cristo com os doze apóstolos... Nos realizamos a preparação para a Páscoa.
O período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Ou seja, deve se aproximar de Deus visando o crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios essenciais de sua fé com o objetivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.
Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa.
Assim, retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo. Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão.A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa penitência. O roxo no tempo da quaresma não significa luto e sim simboliza que a igreja está se preparando espiritualmente para a grande festa da páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo.
Cerca de duzentos anos após o nascimento de Cristo, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja aumentou o tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.

A duração da Quaresma está baseada no símbolo deste número na Bíblia. Nela, é relatada as passagens .
  • dos quarenta dias do dilúvio,
  • dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto,
  • dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha,
  • dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública,
  • dos 400 anos que durou a estada dos judeus no Egito,
  • entre outras.
Esses períodos vêm sempre antes de fatos importantes e se relacionam com a necessidade de ir criando um clima adequado e dirigindo o coração para algo que vai acontecer. Antes de iniciar sua vida pública, logo após ter sido batizado por João no rio Jordão, Jesus passou 40 dias no deserto. Esse retiro de Jesus mostra a necessidade que ele teve em se preparar para a missão que o esperava. Contam os Evangelhos que no deserto Jesus era conduzido pelo Espírito, o que quer significar que vivia em oração e recolhimento, discernindo a vontade de Deus para sua vida e como atuaria a partir de então. No tempo que passou no deserto Jesus teve uma profunda experiência de encontro com o Pai. E, tendo vivido intensamente esse encontro, foi tentado pelo diabo.As tentações que Jesus viveu – e venceu! – nos são apresentadas como aquelas que também nós vivemos e precisamos vencer. É por isso então, que os cristãos realizam uma penitência de quarenta dias, chamada quaresma.

A Igreja Católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na Quarta-feira de Cinzas, três grandes linhas de ação:
  • a oração,
  • a penitência
  • a caridade.

Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência e a caridade, esta última como uma consequência da penitência.






Missa com crianças.wmv



LAURO SEMPRE DE OLHO
PARA GUARDAR ALGUNS MOMENTOS IMPORTANTES
DA NOSSA CATEQUESE VC E OTIMO....