O prometido por Jesus: "...ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai a qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4-5).
Espírito que procede do Pai e do Filho: "quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho..." (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai.
Sou catequista desde 2000 ,minha história começou quando minha filha aos 7 anos questionou que não
30 de abril de 2010
Pentecostes
Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. Ação de graças pela colheita do trigo. Vinha gente de toda a parte: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada festa das sete semanas por ser celebrada sete semanas depois da festa da páscoa, no qüinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "qüinquagésimo dia".
No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino. Quem é o Espírito Santo?
No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, cinqüenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino. Quem é o Espírito Santo?
16 de abril de 2010
Um vaso de honra Texto: II Tm. 2.14-26
Para fazer seus milagres, Deus precisa de vasos disponíveis. Foi assim na multiplicação do azeite da viúva (II Rs.4)
e na transformação da água em vinho (João 2). Deus pode fazer maravilhas quando nos apresentamos a ele como vasos disponíveis para a sua obra (At.9.15).
1- O material do vaso.
Enquanto formos inflexíveis como a pedra, não poderemos ser usados. Ser inflexível é não perdoar, não aceitar correção, não se arrepender, não reconhecer o erro, não chorar, não querer mudar. Sejamos flexíveis como o barro nas mãos do oleiro (Jr.18.1-6).
A lama não serve, pois representa instabilidade, insegurança e contaminação. O ouro e a prata serão muito úteis, mas terão que passar pelo fogo das tribulações para se tornarem flexíveis.
2- A condição do vaso.
O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora. Aqui estão incluídos os pecados visíveis e os ocultos, do corpo e da alma, os que o homem vê e os que só Deus vê.
3- O conteúdo do vaso.
Na bíblia encontramos vasos contendo água (João 2), vinho (João 2), perfume (Lc.7.37), azeite (II Rs.4), maná (Êx.16.33), tesouro (II Cor.4.7), vinagre (João 19.29), etc. Precisamos nos livrar do conteúdo maligno, o pecado guardado. Precisamos nos encher da palavra de Deus (Col.3.16) e do Espírito Santo (Ef.5.18).
4- A utilidade do vaso.
Deus não precisa de vasos ornamentais. Não devemos ser apenas receptores, mas recipientes, que recebem, guardam, conservam e compartilham na hora certa. Precisamos compartilhar a palavra, a fé, o amor, a unção, etc.
Conclusão: Coloque-se nas mãos do oleiro para que ele o transforme, limpe e use para a sua glória.
e na transformação da água em vinho (João 2). Deus pode fazer maravilhas quando nos apresentamos a ele como vasos disponíveis para a sua obra (At.9.15).
1- O material do vaso.
Enquanto formos inflexíveis como a pedra, não poderemos ser usados. Ser inflexível é não perdoar, não aceitar correção, não se arrepender, não reconhecer o erro, não chorar, não querer mudar. Sejamos flexíveis como o barro nas mãos do oleiro (Jr.18.1-6).
A lama não serve, pois representa instabilidade, insegurança e contaminação. O ouro e a prata serão muito úteis, mas terão que passar pelo fogo das tribulações para se tornarem flexíveis.
2- A condição do vaso.
O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora. Aqui estão incluídos os pecados visíveis e os ocultos, do corpo e da alma, os que o homem vê e os que só Deus vê.
3- O conteúdo do vaso.
Na bíblia encontramos vasos contendo água (João 2), vinho (João 2), perfume (Lc.7.37), azeite (II Rs.4), maná (Êx.16.33), tesouro (II Cor.4.7), vinagre (João 19.29), etc. Precisamos nos livrar do conteúdo maligno, o pecado guardado. Precisamos nos encher da palavra de Deus (Col.3.16) e do Espírito Santo (Ef.5.18).
4- A utilidade do vaso.
Deus não precisa de vasos ornamentais. Não devemos ser apenas receptores, mas recipientes, que recebem, guardam, conservam e compartilham na hora certa. Precisamos compartilhar a palavra, a fé, o amor, a unção, etc.
Conclusão: Coloque-se nas mãos do oleiro para que ele o transforme, limpe e use para a sua glória.
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